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Covid: Brasil registra primeiros casos da variante Ômicron XQ

Os pacientes são moradores da cidade de São Paulo e tiveram os casos sequenciados pelo Instituto Butantan

atualizado

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Covid
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O Brasil registrou os dois primeiros casos de Covid-19 provocados pela linhagem XQ do coronavírus, que combina as variantes BA.1.1 e BA.2 da Ômicron. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (5/5).

Os pacientes são moradores da cidade de São Paulo e tiveram as variantes sequenciadas pelo Instituto Butantan, que, em nota, confirmou os registros.

Metrópoles procurou o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo para prestar esclarecimentos, mas ainda não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Ainda não há  informações sobre o estado de saúde dos pacientes, mas a Ômicron XQ está sob monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde.

Ômicron XE

No início de abril, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de outra subvariante – a Ômicron XE –, que combina as variantes BA.1 e BA.2 da mutação. Desde então, outras três pessoas foram infectadas pela combinação.

Casos de Ômicron XE se concentram no Reino Unido, que, inclusive, identificou a primeira amostra em 19 de janeiro. Países como Dinamarca, Irlanda, Escócia, Estados Unidos e País de Gales também registram casos.

Os sintomas mais comuns causados pela subvariante são: febre, dores de cabeça, de garganta, nas articulações e muito cansaço.

 

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Variante de Preocupação

Desde 2021, a OMS atribui nomenclaturas para as principais variantes da Covid-19, de acordo com o grau de risco. A Ômicron é classificada pela organização como Variante de Preocupação (VOC), por causar aumento do contágio e diminuição da eficácia das vacinas.

Também existem as Variante de Interesse (VOI), caracterizadas por possuírem mutações que alteram o fenótipo do vírus em comparação à variante original (Wuhan). A OMS leva em conta ainda se a cepa causou transmissão comunitária, ou se foi detectada em vários países.

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