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Covid: aumento de casos faz China voltar à “estaca zero” da pandemia

O gigante asiático está enfrentando, mais uma vez, restrições em decorrência do aumento de casos da Covid-19 no país

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Costfoto/Future Publishing via Getty Images
equipe de desinfecção Qingdao China
1 de 1 equipe de desinfecção Qingdao China - Foto: Costfoto/Future Publishing via Getty Images

A China está enfrentando novas restrições em decorrência do aumento de casos da Covid-19. Escolas fechadas, pessoas em home office e embalagens pulverizadas com desinfetante nas portas de casa voltaram a ser cenas corriqueiras em grandes cidades do país asiático.

Entre as áreas afetadas pelas novas medidas estão alguns dos principais centros econômicos do país, como Shenzhen e Xangai. Grandes empresas multinacionais pararam suas operações à medida que a China expandiu as áreas em confinamento.

A China registrou na terça-feira (15/3) um recorde de mais de 5 mil casos, a maioria na província de Jilin, levando as autoridades a implementar um lockdown na região.

Os 24 milhões de habitantes desta província no nordeste do país foram obrigadas a permanecer em quarentena na última segunda-feira (14/3).

É a primeira vez que o gigante asiático restringiu uma província inteira desde o fechamento de Wuhan e Hebei, onde o vírus foi inicialmente detectado, no início da pandemia, em 2020.

As medidas ocorrem um dia depois que o governo chinês impôs um lockdown de cinco dias aos 12,5 milhões de habitantes da cidade de Shenzhen, no sul, onde todos os serviços de ônibus e metrô foram suspensos.

Tolerância zero

O país tem registrado relativamente menos casos de Covid-19 graças à sua política rígida de “Covid zero”, pela qual o governo central implementa lockdowns, testes em massa e restrições de viagem sempre que um novo surto acontece.

No entanto, a rápida transmissibilidade da variante Ômicron vem tornando essa missão cada vez mais desafiadora.

Desde o início do ano, a China registrou mais casos de transmissão interna do que em todo o ano de 2021.

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