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Coronavírus já matou 13.993 pessoas e contaminou 202.918 no Brasil

Informações foram atualizadas pelo Ministério da Saúde nesta quinta (14/05). Nas últimas 24h, 844 óbitos foram registrados

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Juan Gaertner/Science Photo Library/Getty Images
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1 de 1 coronavírus ilustração - Foto: Juan Gaertner/Science Photo Library/Getty Images

De acordo com informações divulgadas na noite desta quinta-feira (14/05) pelo Ministério da Saúde, o Brasil já chegou a 13.993 mortes pelo coronavírus, sendo que 844 deles foram anotados somente nas últimas 24h. O número corresponde a um aumento de 6% em relação aos dados disponibilizados na quarta-feira (14/05).

A pasta reforça que as mortes não aconteceram todas no mesmo dia, uma vez que falecimentos que aconteceram desde o começo da epidemia e que foram registrados como síndrome respiratória aguda grave (Srag) podem ter sido desvendados como Covid-19 apenas hoje.

O Brasil já é o sexto país mais atingido pela pandemia, de acordo com a plataforma da universidade americana Johns Hopkins. O país também registra o terceiro maior crescimento de casos do mundo.

Há ainda 13.944 novos casos confirmados, aumentado o número de pacientes diagnosticados com a doença para 202.918. O aumento foi de 7% nas últimas 24h. A alta expressiva na quantidade de casos pode ter relação com o aumento na testagem, que vem sendo expandida com a utilização de testes rápidos por alguns estados.

As unidades federativas com mais casos e mortes registradas são São Paulo, Ceará, Rio de Janeiro, Pernambuco e Amazonas. Os três primeiros já ultrapassaram a marca dos mil óbitos em decorrência da Covid-19.

Em um esforço para conter o avanço da doença, alguns governadores já decretaram lockdown em cidades inteiras ou em alguns bairros. O objetivo da medida, que fecha a circulação da população e permite apenas o funcionamento de serviços considerados essenciais, é evitar que o vírus tenha oportunidade de contaminar outras pessoas. Na manhã desta quinta, o presidente Jair Bolsonaro reafirmou que é contra este tipo de medida e a classificou como “caminho do fracasso”.

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