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China confirma mercado de Wuhan como epicentro do coronavírus

Centro de Controle e Prevenção de Doenças do país identificou que 31 de 33 amostras coletadas no mercado estavam infectadas com o vírus

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1 de 1 coronavírus - Foto: Stringer/Anadolu Agency/Getty Images

O governo chinês confirmou, nessa segunda-feira (27/01/2020), que o epicentro do coronavírus foi realmente o mercado de peixes e animais exóticos de Wuhan. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças do país, foram coletadas 33 amostras na zona oeste do local, principalmente onde ficam as bancas de animais selvagens, e 31 testaram positivo para o coronavírus.

“Os resultados sugerem que a epidemia do novo coronavírus está muito relacionada com a troca de animais selvagens”, diz o órgão. No local, é comercializada uma sopa de morcego, que é considerado o principal animal no desenvolvimento do vírus, e cobras, que poderiam ser o vetor para o ser humano.

Desde domingo (26/01/2020), o governo chinês proibiu temporariamente a venda desses animais e afirmou que quem ignorar a medida será “seriamente investigado e punido”. O mercado está fechado desde que começou a ser apontado como ponto focal da epidemia.

O novo coronavírus já matou 106 pessoas e contaminou cerca de 4 mil em 15 países. Na China, a situação já resultou na suspensão de serviços de transportes, acesso a locais públicos e quarentena a mais de 40 milhões de habitantes.

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