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Criação de empregos formais dobra e salários aumentam em janeiro

De acordo com o Ministério do Trabalho, foram abertos 180 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro mês de 2024

atualizado

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Reprodução/Agência Brasil
Pessoa segurando carteira de trabalho - Metrópoles
1 de 1 Pessoa segurando carteira de trabalho - Metrópoles - Foto: Reprodução/Agência Brasil

O Brasil registrou saldo positivo de 180.395 empregos formais criados em janeiro de 2024. O número é resultado de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês e representa o dobro do computado em janeiro de 2023, quando ficou em 90.031. Os números fazem parte dos dados consolidados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (15/3) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 

De acordo com o MTE, houve ainda acréscimo de renda para o trabalho formal em janeiro. O salário médio real de admissão foi de R$ 2.118,33 no mês, com aumento de R$ 69,24 (+ 3,38%) em comparação ao valor de dezembro de 2023 (R$ 2.049,09). Em relação a janeiro de 2023, o ganho real foi de R$17,17 (0,82%).

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 80.587 postos formais de trabalho (+0,4%), com destaque para a área de “informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, com saldo de 47.352 postos no mês.

O segundo maior gerador de empregos formais foi a indústria, com saldo de 67.029 (+0,8%), seguido pela construção civil, com saldo de 49.091 (+1,8%), e pela agropecuária, com 21.900 postos (+1,2%). O comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38.212 postos de trabalho (-0,4%).

Entre as unidades da Federação, os maiores saldos ocorreram em São Paulo, com geração de 38.499 postos (+0,3%), com destaque para indústria (+25.249). Santa Catarina, que gerou 26.210 postos (+1,1%), principalmente na indústria (+14.257), ficou em segundo lugar. A seguir, veio o Rio Grande do Sul, com geração de 20.810 postos (+0,8%), principalmente na agropecuária (10.700) e indústria (6.834). Os menores saldos foram registrados no Maranhão, com perda de 831 postos, Pará (-111 postos) e Acre (-33 postos).

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