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Empregos com e sem carteira assinada atingem pico histórico

Em 2023, a taxa anual de empregados com carteira de trabalho assinada cresceu 5,8%, enquanto a de sem carteira assinada aumentou 5,9%

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Felipe Menezes/Metrópoles
Foto colorida de trabalhador com carteira assinada IBGE - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de trabalhador com carteira assinada IBGE - Metrópoles - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

Em 2023, a taxa anual do número de empregados com carteira de trabalho assinada cresceu 5,8% — chegando a 37,7 milhões de pessoas — o mais alto da série histórica, que começou em 2012. Ao mesmo tempo, o contingente de empregados sem carteira assinada, no setor privado, aumentou 5,9%, chegando a 13,4 milhões, também o novo pico da série.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira (31/1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A pesquisa também mostra que o número de trabalhadores domésticos cresceu 6,2%, chegando a 6,1 milhões. Já a taxa anual de informalidade passou de 39,4% para 39,2% enquanto a estimativa da população desalentada, que é quem não tem e nem busca trabalho, diminuiu 12,4% (e é de 3,7 milhões de pessoas).

Desemprego no Brasil

Ainda de acordo com o IBGE, a taxa média anual do índice de desemprego no Brasil caiu para 7,8%, em 2023. Esse é o menor patamar desde 2014, quando foi de 7%.

Esse resultado também representa uma certa desaceleração em relação aos números de 2022, quando a taxa média anual chegou a 9,3%.

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