1 de 1 Rússia atingiu refinaria de petróleo
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Mísseis balísticos atingiram uma refinaria de oléo na cidade de Vasylkiv, cidade a cerca de 40 quilômetros de Kiev, neste domingo (27/2). A prefeita da cidade, Natalia Balasynovych, afirmou que desde sábado (26/2), o local estava sendo bombardeado pela Rússia.
“Você pode ver o que está acontecendo, você pode ver o fogo — infelizmente, este é a refinaria de petróleo na vila de Kriachky. O inimigo quer destruir tudo ao redor, mas ele não terá sucesso. Você viu isso durante o dia houve bombardeio pesado de mísseis balísticos. Nosso aeródromo também foi bombardeado, mas conseguimos, está sob controle da Ucrânia”, disse a prefeita em uma transmissão no Facebook.
Equipes de emergência foram ao local e o fogo foi contido. A noite será difícil aqui, assim como em Kiev, mas vamos nos manter firmes e vencer, porque Deus está conosco”, finalizou Balasynovych.
Kharkiv, segunda maior cidade do país, localizada perto da fronteira com a Rússia, também foi alvo de ataques neste domingo (27/2). Segundo o serviço estatal de comunicações especiais da Ucrânia, um gasoduto foi atingido.
A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
Pierre Crom/Getty Images
Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia
Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
Putin ordenou uma “ofensiva total” contra a Ucrânia. Houve ainda a aproximação de tropas russas da usina nuclear de Zaporizhzhia, cidade distante 560 quilômetros de Kiev. A situação deixou o governo ucraniano em alerta máximo. Os militares já controlam a icônica Chernobyl, palco de um grave acidente em 1986.
A Rússia não saiu totalmente ilesa. A comunidade internacional fez movimentações político-diplomáticas importantes. A principal delas foi a exclusão de bancos do país do principal sistema bancário global, conhecido como Swift.