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Incêndio em São Paulo repercute na imprensa internacional

Jornais estrangeiros destacaram fotos e vídeos do desabamento do prédio no centro da capital paulista

atualizado

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1 de 1 WhatsApp Image 2018-05-01 at 10.00.51 - Foto: FELIPE RAU/ESTADAO CONTEUDO

O incêndio de grandes proporções que provocou o desabamento de um prédio de 24 andares no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (1º/5), repercutiu na imprensa internacional. Jornais e emissoras de televisão estrangeiros destacaram fotos, vídeos e relatos de sobreviventes.

Conforme ressaltou o jornal norte-americano The New York Times, a estrutura que desabou se tratava de uma instalação desativada da Polícia Federal ocupada ilegalmente. O periódico The Washington Post também destacou a notícia de que o prédio seria habitado por famílias em situação irregular.

A emissora CNN reportou o esforço do Corpo de Bombeiros mobilizado para conter o incêndio e o desabamento do prédio de 24 andares. A rede de televisão noticiou que 160 bombeiros e 57 veículos de resgate participam da operação.

A BBC britânica compartilhou os relatos de bombeiros e sobreviventes que presenciaram o colapso da estrutura. “Pareceu um tsunami quando o prédio veio abaixo”, contou uma moradora de 58 anos. O grupo de comunicação destacou ainda a resposta do governador de São Paulo, Márcio França (PSB). Segundo afirmou o político, era “um acidente esperado para acontecer”.

Desastre
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, há suspeita de ao menos uma morte e dois desaparecidos. Mais de 60 viaturas e dezenas de militares trabalham para resgatar possíveis sobreviventes, animais e evitar um novo colapso.

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A suposta vítima era resgatada por corda pela equipe de socorro quando a estrutura do edifício veio ao chão. Os militares haviam colocado o homem na cadeirinha de resgate no momento em que a estrutura ruiu. A corda que o prendia se rompeu e ele caiu. Um bombeiro também ficou ferido durante o desabamento.

O edifício que desabou era uma instalação desativada da Polícia Federal. Segundo comerciantes do entorno, o local era ocupado ilegalmente. Antes de o prédio ir ao chão, pessoas pediam socorro no último andar. As chamas começaram no quinto andar, depois se alastraram rapidamente para os níveis superiores. Ao todo, 160 militares atuam no combate ao incêndio e no resgate das vítimas.

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