Grandes cidades sob ataque e alerta nuclear: fatos do 9º dia de guerra

O Metrópoles preparou guia com as principais notícias da guerra: usina bombardeada, reunião na ONU, Zelensky pressionado e cidades sitiadas

atualizado 05/03/2022 0:19

Russia ataca ucrania tate Emergency Service of Ukraine/Handout/Anadolu Agency via Getty Images

O nono dia de guerra ficou marcado pelo risco real de um acidente nuclear. Ao longo de toda a sexta-feira (4/3) o mundo repercutiu o bombardeio que atingiu a maior central nuclear da Europa. No local, há seis reatores ativos.

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) fez uma reunião de emergência. A Rússia foi duramente criticada. Estados Unidos, França, Alemanha e a União Europeia também expressaram preocupação.

Pressionado pelo ataque à usina nuclear e pelos mais recentes bombardeios russos, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez um novo pronunciamento, no qual condenou as investidas. Ele alertou. “Se a Ucrânia cair, a Europa também cai”.

Os ataques não param. Um megacomboio russo de tanques e tropas se movimentou em direção a Kiev. Na prática, as tropas lideradas por Putin querem cercar a capital e executar ataques simultâneos, o que dificulta a reação ucraniana.

Sob o risco de ataques, cidades do Sul do país acionaram sirenes de alerta contra bombas. Algumas províncias enfrentam falta de energia, interrupção do abastecimento de água e escassez de comida e remédios.

Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:

 

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