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Críticos da igreja são “amigos do demônio”, afirma Papa Francisco

O líder religioso tem um encontro com vítimas de abuso sexual cometidos por padres nesta quarta-feira (20/2)

atualizado

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ANDREW MEDICHINI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
PAPA FRANCISCO CELEBRA MISSA DE DOMINGO DE RAMOS
1 de 1 PAPA FRANCISCO CELEBRA MISSA DE DOMINGO DE RAMOS - Foto: ANDREW MEDICHINI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

No dia que antecede o encontro inédito da Igreja Católica para discutir crimes de abusos sexuais cometidos por religiosos e padres, o Papa Francisco disse, nesta quarta-feira (20/2), que os indivíduos que denunciam o Vaticano são “amigos do demônio”. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

O encontro com o Papa Francisco foi exigido por vítimas de abuso sexual para reforçar o pedido de que os bispos acobertadores de tais crimes sejam dispensados ​​do sacerdócio. “Se ele pode se reunir com todos os bispos de lá, pode se encontrar conosco”, afirmou Peter Isely, que foi abusado por um padre quando criança.

“Nós fizemos nossas exigências de tolerância zero. Queremos que o papa escreva em uma lei universal: tolerância zero para o acobertamento de crimes sexuais. Eles podem fazer isso agora”, disse Peter.

De acordo com a reportagem, o Vaticano afirmou que a presença do papa na reunião nunca esteve prevista, pois ele se reuniria com outras vítimas durante a conferência. As vítimas que se encontrarem com Francisco e comparecerem à conferência de quatro dias permanecerão anônimas a pedido delas.

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