Goleiro Bruno dá sua versão sobre a morte de Eliza: “Não sou o mandante”
O jogador afirmou ao Conexão Repórter dessa segunda que existem erros no processo que o condenou e que dorme com a consciência tranquila
atualizado

De volta aos gramados desde o mês passado, o goleiro Bruno busca esquecer o passado. Para isso, afirma dormir com a consciência tranquila todos os dias e garante: “Para a prisão eu não volto”.
Em entrevista ao Conexão Repórter dessa segunda-feira (7/9), no SBT, o camisa 1 reclamou ao jornalista Roberto Cabrini que nunca o deixaram falar sua versão sobre o assassinato de Eliza Samúdio. Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo homicídio triplamente qualificado da modelo, além do sequestro e cárcere privado do filho que teve com ela.
“Sempre tentei falar meu lado da história, mas nunca me deram voz”, questiona o goleiro. Ao ser perguntado pelo jornalista qual é o seu lado, ele garante: “Eu não sou o mandante”.

Goleiro Bruno estreia com a camisa do Rio Branco-AC Reprodução

Ele virou garoto-propaganda de canil 10 anos após homicídio de Eliza Reprodução/Instagram

Foto com os cachorros virou polêmica nas redes sociais Reprodução: Instagram

Ele tenta um retorno ao futebol Reprodução/Instagram

Bruno cumpre regime semiaberto Reprodução/Twitter

O goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza durante julgamento Divulgação / TJ-MG
Bruno também afirmou que não precisa pedir perdão a mais ninguém. “Todas as pessoas que pedi perdão já me perdoaram. Eu durmo com minha consciência tranquila.”
O goleiro do Rio Branco-AC está liberado pela Justiça para trabalhar desde julho de 2019, quando conseguiu a progressão para o regime semiaberto. Na entrevista dessa segunda, ele garante que o processo que o condenou está cheio de falhas.