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Saiba como será o Especial de 50 anos de Chitãozinho e Xororó

Veiculado pela Globo, o documentário foi produzido pela equipe do Conversa com Bial e será reproduzido na TV Globo

atualizado

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Marcos Hermes
Foto colorida de Chitãozinho e Xororó. Chitãozinho está de chapéu branco e jaqueta preta. Xororó está de roupa toda preta e sem chapéu. Eles sorriem para o clique - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Chitãozinho e Xororó. Chitãozinho está de chapéu branco e jaqueta preta. Xororó está de roupa toda preta e sem chapéu. Eles sorriem para o clique - Metrópoles - Foto: Marcos Hermes

Uma das duplas de maior sucesso sertanejo, Chitãozinho e Xororó completam 50 anos de carreira com uma turnê especial. A comemoração dos cantores também irá para a tela da TV Globo, que transmitirá um programa dedicado aos irmãos nesta quarta-feira (1º/6), logo depois de Pantanal.

Chitãozinho & Xororó – 50 anos de História foi produzido pela equipe do Conversa com Bial e tem direção artística de Mônica Almeida e direção geral de Gian Carlo Bellotti. O programa contará com diferentes e emocionantes momentos que conjugam entrevistas conduzidas por Pedro Bial com resgates inéditos, suportados por um rico material de arquivo, e musicais.

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“É um pouco musical, um pouco entrevista, um pouco documentário, mas, ao mesmo tempo, não é nenhuma dessas coisas convencionalmente. Utilizamos recursos desses gêneros para fazer um programa que é uma viagem no tempo, de 50 anos. Encontramos um jeito para tornar a música tão informativa e significativa para a história quanto o texto e as falas. Tudo é diversão e informação ao mesmo tempo”, explica Pedro Bial.

Chitãozinho & Xororó iniciaram a carreira no final da década de 60 e, no começo de 70, lançaram o primeiro álbum, “Galopeira”. A dupla, natural do Paraná, veio para São Paulo na esperança de construir solidez profissional com um estilo musical que se limitava, na época, ao campo.

Com raízes na música caipira, representam a modernização do estilo ao incluírem, pela primeira vez, instrumentos como guitarra elétrica e banjo – o que configura uma transformação cultural ordenada à intensificação da industrialização agrícola, ou seja, à modernização da atividade rural. Deste modo, além de protagonizar “uma nova música sertaneja”, a dupla figura a história de milhares de brasileiros do campo e que viveram o êxodo rural.

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