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Maquiador Edu Sacchiero lembra frase de Gugu: “Vida não é só ter”

Amigo do apresentador, o profissional foi ao velório, realizado na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp), nesta quinta (28/11/2019)

atualizado

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Yago Sales/Especial para o Metrópoles
Maquiador-Gugu
1 de 1 Maquiador-Gugu - Foto: Yago Sales/Especial para o Metrópoles

São Paulo – O maquiador Edu Sacchiero trabalhou 16 anos cuidando da imagem de Gugu Liberato, no SBT e na Record. O longo de todo esse tempo de convivência profissional, os dois tornaram-se os grandes amigos. Nesta quinta-feira (28/11/2019), Edu relembrou com os jornalistas presentes no velório do apresentador, realizado no Salão Principal do prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), algumas lembranças dos tempos de convivência com o homenageado.

Segundo o maquiador, há dois meses, na época da morte do cantor português Roberto Leal, Gugu lhe deu um conselho valioso. “Você trabalha muito. Eu não te vejo viajar, não vejo nada. Edu, a vida não é só ter, construir. Eu construí porque as coisas vieram na minha mão, mas tem que vive”, recorda Edu.

O maquiador conta que esperava atender o artista para a gravação do Família Record, especial de fim de ano da emissora do bispo Edir Macedo. “Tenho a última toalha de rosto, o último sabonete e a última escova de dente. Iria cuidar disso no Família Record, mas só agora abri a caixinha”, completa.

Família e amigos

O corpo de Gugu chegou ao local perto das 10h e, num primeiro momento, a cerimônia foi fechada para a família e amigos próximos do apresentador. Os filhos dele, João Augusto e as gêmeas Marina e Sofia Liberato, estavam muito emocionados.

A esposa do apresentador, Rose Miriam, foi amparada pela assessora de imprensa Esther Rocha. A mãe de Gugu, Dona Maria do Céu, também chegou cedo ao local.

Fotos da chegada da família de Gugu Liberato:

 

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Morte Gugu

Gugu Liberato, uma das mais importantes figuras da televisão brasileira, morreu aos 60 anos, após sofrer um acidente doméstico. O apresentador caiu de uma altura de quatro metros ao tentar consertar um aparelho de ar-condicionado, na residência de Orlando, nos Estados Unidos.

Encaminhado para um hospital da cidade, ficou em observação por 48 horas. A morte cerebral foi confirmada pelo médico Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família para ir aos EUA

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