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Filhas de Silvio Santos reprovam O Rei da TV: “Tantas inverdades”

Daniela Beyruti chamou protagonista de “personagem arrogante” e prometeu ficção produzida pelo SBT; Silvia Abravanel também detonou série

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Mariano Mattos Martins como Silvio Santos em O Rei da TV; à direita, Silvio Santos e a filha "número 3", Daniela Beyruti
1 de 1 Mariano Mattos Martins como Silvio Santos em O Rei da TV; à direita, Silvio Santos e a filha "número 3", Daniela Beyruti - Foto: Star+/Divulgação/Instagram/Reprodução

A série O Rei da TV, sobre Silvio Santos, desagradou Silvia Abravanel e Daniela Beyruti, filhas “número 2” e “número 3” do dono do SBT. Em publicação no Instagram, neste domingo (23/10), Daniela reprovou a produção da plataforma de streaming Star+ e criticou o protagonista, chamado por ela de “personagem arrogante”.

“Assisti a um episódio e não vou assistir mais. Me perguntei: quem produziu isso? Com que intuito? História mal contada, tantas inverdades, personagem arrogante, um Silvio Santos que ninguém conhece, nem conheceu. Lamentável!”, detonou a herdeira do SBT.

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Silvio Santos (Mariano Mattos Martins): Genial, carismático, obstinado e egocêntrico, Silvio Santos não mede esforços para alcançar tudo o que quer. Ainda menino, descobre um talento impressionante como comunicador enquanto desempenha com grande êxito o trabalho de camelô de rua, no Rio de Janeiro (RJ). Confiante em suas habilidades de comunicador, ele decide seguir carreira no ramo do entretenimento. Mesmo se tornando o apresentador mais bem-sucedido da TV brasileira, Silvio sofre ao não ser aceito pelas elites que controlam os meios de comunicação – o que impulsiona ainda mais sua ambição. Possessivo, ele não aceita ser substituído no programa que leva o seu nome, mesmo quando é diagnosticado com uma doença que pode comprometer sua carreira na TV. Também interpretado por Guilherme Reis e José Rubens Chachá.
Cidinha (Roberta Gualda): Primeira mulher de Silvio, Cidinha é fiel, amorosa, espontânea, e um verdadeiro apoio para o apresentador. Inocente e sonhadora, ela acaba sendo escondida pelo marido – que não a assume publicamente – e eventualmente descobre que ele não é o homem perfeito que ela sempre vislumbrou. Ainda assim, Cidinha tem duas filhas com ele – Cíntia e Silvia, e fica ao seu lado durante os momentos mais difíceis no início da carreira. Quando descobre ter um câncer terminal, ela encontra uma força surpreendente e vê um novo sentido para sua vida.
Íris Abravanel (Leona Cavalli): Íris é a segunda mulher de Silvio e mãe de Daniela, Patrícia, Renata e Rebeca. Ela é perspicaz, expansiva e exuberante. Quando Silvio precisa se ausentar e ir para Miami para cuidar da saúde, Íris assume algumas de suas funções no SBT e logo se identifica com a posição de poder. Assim, luta para manter Gugu na emissora e, para preservar o marido e o SBT, determina que Gugu deverá substituir Silvio no programa dominical que leva seu nome. Apesar de amar o marido, ela não tem medo de enfrentá-lo e expressar as suas opiniões, mesmo que isso gere algum estresse entre o casal.
Rossi (João Campos): Inspirado em Boni. Poderoso diretor da Globo, Rossi almeja desenvolver um canal de televisão que tenha uma grade instrutiva e inteligente, baseada no modelo que fez sucesso nos Estados Unidos nos anos 1960. Dessa forma, despreza Silvio Santos e seu programa, que considera insignificante e cafona. Ele acaba se tornando um grande antagonista na trajetória de Silvio, que encontra em Rossi a personificação da elite que sempre o rejeitou. Ao longo da temporada, Rossi tenta demitir ou prejudicar a carreira de Silvio de diversas formas, encontrando no apresentador um rival estrategista e implacável.
Gugu Liberato (Paulo Nigro): Desde criança, Gugu sonha em ser como seu ídolo, Silvio Santos, na televisão. Agora contratado pelo SBT e um dos rostos mais conhecidos do Brasil, Gugu é amigável, divertido e esforçado, e considerado o sucessor inevitável de Silvio. Isso se torna realidade quando Silvio é diagnosticado com um problema nas cordas vocais, que o afasta por tempo indeterminado da TV. No entanto, o dono do SBT, ciumento, prefere colocar reprises no horário do seu programa, o que fere Gugu e faz com que ele considere uma proposta para entrar na Globo.
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Silvio Santos (José Rubens Chachá): Genial, carismático, obstinado e egocêntrico, Silvio Santos não mede esforços para alcançar tudo o que quer. Ainda menino, descobre um talento impressionante como comunicador enquanto desempenha com grande êxito o trabalho de camelô de rua, no Rio de Janeiro (RJ). Confiante em suas habilidades de comunicador, ele decide seguir carreira no ramo do entretenimento. Mesmo se tornando o apresentador mais bem-sucedido da TV brasileira, Silvio sofre ao não ser aceito pelas elites que controlam os meios de comunicação – o que impulsiona ainda mais sua ambição. Possessivo, ele não aceita ser substituído no programa que leva o seu nome, mesmo quando é diagnosticado com uma doença que pode comprometer sua carreira na TV. Também interpretado por Guilherme Reis e Mariano Mattos Martins.

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Silvio Santos (Mariano Mattos Martins): Genial, carismático, obstinado e egocêntrico, Silvio Santos não mede esforços para alcançar tudo o que quer. Ainda menino, descobre um talento impressionante como comunicador enquanto desempenha com grande êxito o trabalho de camelô de rua, no Rio de Janeiro (RJ). Confiante em suas habilidades de comunicador, ele decide seguir carreira no ramo do entretenimento. Mesmo se tornando o apresentador mais bem-sucedido da TV brasileira, Silvio sofre ao não ser aceito pelas elites que controlam os meios de comunicação – o que impulsiona ainda mais sua ambição. Possessivo, ele não aceita ser substituído no programa que leva o seu nome, mesmo quando é diagnosticado com uma doença que pode comprometer sua carreira na TV. Também interpretado por Guilherme Reis e José Rubens Chachá.

Silvio Santos (Mariano Mattos Martins): Genial, carismático, obstinado e egocêntrico, Silvio Santos não mede esforços para alcançar tudo o que quer. Ainda menino, descobre um talento impressionante como comunicador enquanto desempenha com grande êxito o trabalho de camelô de rua, no Rio de Janeiro (RJ). Confiante em suas habilidades de comunicador, ele decide seguir carreira no ramo do entretenimento. Mesmo se tornando o apresentador mais bem-sucedido da TV brasileira, Silvio sofre ao não ser aceito pelas elites que controlam os meios de comunicação – o que impulsiona ainda mais sua ambição. Possessivo, ele não aceita ser substituído no programa que leva o seu nome, mesmo quando é diagnosticado com uma doença que pode comprometer sua carreira na TV. Também interpretado por Guilherme Reis e José Rubens Chachá.
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Cidinha (Roberta Gualda): Primeira mulher de Silvio, Cidinha é fiel, amorosa, espontânea, e um verdadeiro apoio para o apresentador. Inocente e sonhadora, ela acaba sendo escondida pelo marido – que não a assume publicamente – e eventualmente descobre que ele não é o homem perfeito que ela sempre vislumbrou. Ainda assim, Cidinha tem duas filhas com ele – Cíntia e Silvia, e fica ao seu lado durante os momentos mais difíceis no início da carreira. Quando descobre ter um câncer terminal, ela encontra uma força surpreendente e vê um novo sentido para sua vida.

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Íris Abravanel (Leona Cavalli): Íris é a segunda mulher de Silvio e mãe de Daniela, Patrícia, Renata e Rebeca. Ela é perspicaz, expansiva e exuberante. Quando Silvio precisa se ausentar e ir para Miami para cuidar da saúde, Íris assume algumas de suas funções no SBT e logo se identifica com a posição de poder. Assim, luta para manter Gugu na emissora e, para preservar o marido e o SBT, determina que Gugu deverá substituir Silvio no programa dominical que leva seu nome. Apesar de amar o marido, ela não tem medo de enfrentá-lo e expressar as suas opiniões, mesmo que isso gere algum estresse entre o casal.

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Rossi (João Campos): Inspirado em Boni. Poderoso diretor da Globo, Rossi almeja desenvolver um canal de televisão que tenha uma grade instrutiva e inteligente, baseada no modelo que fez sucesso nos Estados Unidos nos anos 1960. Dessa forma, despreza Silvio Santos e seu programa, que considera insignificante e cafona. Ele acaba se tornando um grande antagonista na trajetória de Silvio, que encontra em Rossi a personificação da elite que sempre o rejeitou. Ao longo da temporada, Rossi tenta demitir ou prejudicar a carreira de Silvio de diversas formas, encontrando no apresentador um rival estrategista e implacável.

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Gugu Liberato (Paulo Nigro): Desde criança, Gugu sonha em ser como seu ídolo, Silvio Santos, na televisão. Agora contratado pelo SBT e um dos rostos mais conhecidos do Brasil, Gugu é amigável, divertido e esforçado, e considerado o sucessor inevitável de Silvio. Isso se torna realidade quando Silvio é diagnosticado com um problema nas cordas vocais, que o afasta por tempo indeterminado da TV. No entanto, o dono do SBT, ciumento, prefere colocar reprises no horário do seu programa, o que fere Gugu e faz com que ele considere uma proposta para entrar na Globo.

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Ele entende o espírito do SBT e o defende de todas as formas, principalmente quando o patrão está ausente cuidando da saúde.

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Stanislau (Leandro Ramos): Inspirado em Ascenção Serapião. Stanislau trabalhava na Receita Federal antes de ser contratado por Silvio para integrar o Grupo Silvio Santos. Ao longo dos anos, tornou-se o braço direito do apresentador, principalmente nas questões referentes à vida empresarial. Stanislau é inteligente e calculista, mesmo que não possua a genialidade de Silvio. As críticas e exigências do patrão fizeram com que ele nutrisse um grande ressentimento por ele, tornando-o perigoso e traiçoeiro.

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Cleusa (Larissa Nunes): Ambiciosa e eficiente, Cleusa lutou para ser contratada, ainda jovem, como assistente de produção de Silvio. Por ser uma mulher negra, passou por diversos episódios de racismo e misoginia ao longo dos anos, o que a endureceu como pessoa. Aos poucos, ela sobe na carreira, até chegar à função de diretora de programação no SBT. É firme e implacável com os demais funcionários, e espera sempre o melhor de todos. Cleusa apoia Silvio, mas também sabe que ele é falho e muitas vezes se decepciona com seu imenso egocentrismo.

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Daniela compartilhou a crítica de um site a respeito da série e prometeu uma ficção sobre Silvio Santos produzida pelo SBT: “Perda de tempo. Aguardem uma produzida por nós… aguardem”.

Silvia Abravanel comentou na publicação da irmã: “Dani do céu, tentei assistir também e me deu até medo, dos personagens ao enredo; uma lástima! Realmente a impressão que dá é que foi de maldade, principalmente com a história do nosso pai e da nossa família. Nota -100! Lamentável”. Em resposta a um seguidor, prosseguiu: “Não dei conta de assistir nem até o terceiro episódio. Nada ali condiz com o que meu pai, nossos familiares e amigos são. Muito mau gosto. Teve até cena de terror com palhaços e uma criança! Deus me livre. Eles faltaram com o respeito demais”.

Em seu perfil, a apresentadora voltou a criticar O Rei da TV: “Não percam o tempo de vocês! Não consegui assistir de tão péssima, mal feita, mau gosto, nada a ver com a história do nosso pai, nossa família. Está mais para sátira. Lamentável a falta de respeito”.

Lançada na última quarta-feira (19/10), O Rei da TV sofreu críticas de outra filha do “patrão” antes mesmo da estreia: Patricia Abravanel, a “número 4”, alegou ter recebido informações de que a produção do Star+ “não faz jus” ao pai.

“Quem assistiu falou que não gostou. Não assisti ainda, mas quem viu e conhece o meu pai falou que não faz jus à pessoa maravilhosa que ele é. Vou ter que assistir para ver, mas me falaram isso. Não faz jus, há umas partes em que não é o Silvio Santos que a gente ama e conhece”, criticou Patricia em entrevista ao canal Intervenção.

Ao Metrópoles, José Rubens Chachá, protagonista de O Rei da TV, ponderou ser normal se Patricia e Silvio pai reprovarem a produção, que não contou com a autorização da família Abravanel.

“Tem tudo para ele não gostar da série (risos)”, brinca Chachá, que explica: “Porque a pessoa que é retratada sempre vai falar: ‘Ah, não é bem assim’, ‘eu não falo assim’, ‘eu não ajo assim’, ‘não foi isso que aconteceu’. Mas os redatores da série estavam muito bem amparados pelas pesquisas e por advogados que, porventura, possam agir caso haja alguma contra-ofensiva por parte da família”.

“Eu acho que se ele não gostar, ou se a Patricia não gostar, é problema dela. Acho que ela tem tudo para não gostar porque é retratada na série e não vai se identificar tanto quanto a gente gostaria”

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