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Fátima: “Não adianta chorar por Paulo Gustavo e sair sem máscara”

No Encontro desta quarta-feira (5/5), Fátima Bernardes demonstrou sua tristeza e indignação com a morte de Paulo Gustavo

atualizado

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fátima bernardes paulo gustavo
1 de 1 fátima bernardes paulo gustavo - Foto: reprodução

A morte de Paulo Gustavo não trouxe apenas tristeza, mas raiva e indignação por conta do quão distante o Brasil parece estar desse sentimento de impotência com a condução da pandemia no país.

No Encontro desta quarta-feira (5/5), Fátima Bernardes externo claramente essa sensação ao comentar o falecimento do humorista, vítima de complicações por conta da Covid-19.

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Não adianta hoje você chorar pelo Paulo Gustavo, pela morte de pessoas queridas, e sair na rua sem máscara, aglomerar desnecessariamente. Não estamos falando do trabalhando do ônibus. Estamos falando as pessoas que estão fazendo festas clandestinas. Isso é um absurdo. Isso é crime”, disse a apresentadora.

Além disso, Bernardes cobrou dos governantes a distribuição de máscaras, sem perder a chance de cutucar o Governo Federal pela lentidão com que a vacinação está acontecendo.

“O que falta para esse país distribuir máscara para as pessoas que não têm condições de comprar? Não tem vacina, então precisamos de máscara. Não estamos apenas tristes, mas indignados. Estamos revoltados. É muito ruim quando a tristeza e a indignação se misturam à raiva. É um sentimento que eu não gostaria de sentir nesse momento”, finalizou.

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