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Veja como fica a circulação do metrô-DF após decisão do TST

Em dias úteis, o mínimo da frota no horário de pico, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 19h30, é de 19 trens em circulação

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Trem do Metrô-DF
1 de 1 Trem do Metrô-DF - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Justiça deferiu, nessa sexta-feira (23/4), o pedido do Distrito Federal e da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) para aumentar o percentual mínimo de trens em circulação durante a greve. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ampliou de 60% para 80% o número no horário de pico e de 40% para 60% nos demais horários.

Com a decisão, em dias úteis, o mínimo da frota no horário de pico, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 19h30, é de 19 dos 24 trens em circulação. Das 8h45 às 16h45, serão nove – 60% do número que normalmente circula nesse intervalo. Entre as 19h15 e as 23h30, o mínimo passa a ser de cinco trens em circulação.

Aos sábados, serão 12 trens no horário de pico (das 6h às 9h45 e das 17h às 19h15); das 9h45 às 17h, sete trens; das 19h15 às 23h30, cinco composições. Aos domingos e feriados, o mínimo será de cinco durante todo o horário de funcionamento, das 7h às 19h.

Por meio de nota, o Metrô-DF afirmou que segue aberto ao diálogo com a categoria e aguarda a apreciação da última proposta apresentada aos metroviários.

Veja imagens do metrô durante a greve:

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Acordo coletivo

Os metroviários entraram em greve por tempo indeterminado após assembleia na madrugada de segunda-feira (19/4). O principal gatilho para o movimento paredista foi o corte do auxílio-alimentação no início de abril.

“Nosso benefício é de R$ 1,2 mil, e o Metrô cortou. Não quiseram negociar nem diante do TRT. Além disso, querem cortar nosso plano de saúde e nossa Previdência. São benefícios conquistados no Acordo Coletivo de Trabalho”, afirmou a diretora de administração do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô), Renata Campos.

Segundo a empresa pública, foram feitas nove reuniões de negociação e duas audiências de conciliação, mas não houve consenso. “O Metrô-DF manteve todos os benefícios, com exceção daqueles considerados sem amparo legal, como o 13º Auxílio Alimentação”, alegou.

“A companhia permanece disposta à negociação e aberta ao diálogo, desde que a categoria vote a última proposta apresentada para o ACT 2021 – 2023, que contempla avanços, mas sequer foi apreciada pela categoria nas duas últimas assembleias. Foram incorporadas à proposta inicial cláusulas que atendem a reivindicações da categoria, como nova escala de trabalho para agentes de estação e seguranças e gratificação por quebra de caixa, entre outras”, assinalou o Metrô-DF.

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