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Suspeito de chacina no DF é encontrado e troca tiros com a polícia

A perseguição contra Lázaro Barbosa de Sousa, acusado de matar 4 pessoas no DF, ocorre em Cocalzinho (GO), na noite deste sábado (12/6)

atualizado

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Reprodução/PCDF
Lázaro, suspeito de triplo homicídio
1 de 1 Lázaro, suspeito de triplo homicídio - Foto: Reprodução/PCDF

As polícias Militar do Distirto Federal (PMDF) e de Goiás (PMGO) iniciaram, na noite deste sábado (12/6), um cerco contra o suspeito de matar quatro pessoas, em chacina ocorrida em Ceilândia, no Incra 9. Informações preliminares apontam que Lázaro Barbosa de Sousa, 32 anos, roubou armas em uma fazenda à tarde. Ele fugiu com uma Beretta .22, uma pistola calibre .380 e 50 munições.

O homem foi localizado em Cocalzinho (GO) e, durante a perseguição, trocou tiros com a polícia. Informações preliminares apontam que três pessoas ficaram feridas e um refém estaria sob poder do criminoso.

Lázaro é acusado de matar, na última quarta-feira (9/6), Cláudio Vidal de Oliveira, 48 anos, Gustavo Marques Vidal, 21, e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15. Ele ainda sequestrou Cleonice Marques de Andrade, 43 anos. O corpo dela foi encontrado neste sábado, em um matagal. O cadáver estava sem roupa e com diversos cortes nas nádegas, em uma zona de mata próxima à BR-070.

A Divisão de Operações Aéreas (DOA), a Divisão de Operações Especiais (DOE) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) também participam da operação. Na noite deste sábado, a BR-070 foi tomada por viaturas. As polícias criaram uma força-tarefa para encontrar o suspeito.

Chacina

A chacina chocou o Distrito Federal. Os corpos estavam em um quarto – um deles sobre a cama e os outros dois no chão. As vítimas foram encontradas com marcas de tiro e facadas.

Cleonice conseguiu ligar para a família pedindo socorro ao ver que a porta da sua casa estava sendo arrombada. Eles chegaram rapidamente ao local, 10 minutos depois. No entanto, Cleonice já havia sido levada. Cláudio Vidal ainda estava vivo.

Antes de morrer, Cláudio disse ao cunhado que a esposa havia sido levada por quem invadiu a casa deles: “Age rápido, porque levaram a Cleonice”. A polícia informou que os celulares das vítimas estavam em casa. Porções de dinheiro também foram encontradas.

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