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Triplo homicídio: familiares de vítimas acreditam na hipótese de roubo

Segundo parentes e amigos, nenhuma das vítimas tinha inimizades. Crime ocorreu na região do Incra 9, na madrugada desta quarta-feira (9/6)

atualizado

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Material cedido ao Metrópoles
Triplo homicídio no Incra, em Ceilândia
1 de 1 Triplo homicídio no Incra, em Ceilândia - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Familiares e amigos das vítimas de triplo homicídio na Fazenda Vidal, no Incra 9, na madrugada desta quarta-feira (9/6), acreditam na hipótese de assalto. As vítimas foram encontradas com marcas de tiro e facadas. O caso ocorreu em área rural  de Ceilândia Norte. A Divisão de Repressão ao Sequestro (DRS) presta apoio às investigações.

Segundo Edivaldo Gomes, o amigo da família, as vítimas não tinham inimizade com ninguém e mantinham boas relações com os clientes da floricultura e com os vizinhos. “Somos amigos há anos, conheço os meninos desde criancinha e é choque pra mim. Não tem possibilidade de ser acerto de contas, só pode ser assalto, mesmo”, afirmou.

À reportagem, o sobrinho de Claudio Vidal, 48, contou que não pode imaginar outro motivo para o triplo homicídio. “Acreditamos que podem ter entrado na chácara em busca de dinheiro, e eles podem ter reagido, mas desconhecemos outros motivos”, reforçou.

A esposa e mãe das vítimas, Cleonice Marques, 43, segue desaparecida.

Veja fotos do local do crime e de Cleonice:

3 imagens
Casa da família Vidal
Cleonice Marques
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Local do triplo homicídio, na Fazenda Vidal

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Casa da família Vidal

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Cleonice Marques

Arquivo pessoal

De acordo com informações da Polícia Militar do DF, os corpos encontrados na casa da família são de dois adultos, de 48 e 21 anos, e de um adolescente, de 15. O Metrópoles apurou que eles foram identificados como Cláudio Vidal de Oliveira, Gustavo Marques Vidal e Carlos Eduardo Marques Vidal, respectivamente.

Metrópoles conversou com o sargento da PMDF Tiago Gomes, que esteve no local. Ele detalhou que a porta da casa estava arrombada. Os três corpos estavam dentro de um quarto, um deles sobre a cama, e outros dois, no chão. De acordo com o PM, a casa não tinha sinais de roubo.

“Os familiares das vítimas moram na residência ao lado. Eles informaram que a família atuava em uma floricultura e não tinha inimizades. Há uma semana, um assalto foi cometido na região, mas eles não souberam informar o que, de fato, ocorreu”, disse o policial. “Não há testemunhas. Os parentes viram apenas uma movimentação suspeita, pensaram que se tratava de roubo, mas, quando entraram na casa, se depararam com os corpos e chamaram a polícia”, completou.

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