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“Ela falou que estavam entrando na casa”, diz cunhada de desaparecida

Sônia Maria contou ao Metrópoles que a esposa e mãe das vítimas, Cleonice Marques, ligou para ela pouco antes do triplo homicídio

atualizado

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Arquivo pessoal
Cleonice Marques, mulher desaparecida
1 de 1 Cleonice Marques, mulher desaparecida - Foto: Arquivo pessoal

A cunhada de Claudio Vidal, assassinado em casa nesta quarta-feira ao lado dos dois filhos, de 21 e 15 anos, contou ao Metrópoles que a esposa da vítima, Cleonice Marques, 43, chegou a ligar em seu telefone para pedir socorro.

As vítimas foram encontradas com marcas de tiro e facadas. O caso ocorreu na Fazenda Vidal, na área rural do Incra 9, em Ceilândia Norte. A Divisão de Repressão ao Sequestro (DRS) presta apoio nas investigações.

Veja fotos do local do crime e de Cleonice:

3 imagens
Local do triplo homicídio, na Fazenda Vidal
Casa da família Vidal
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Cleonice Marques

Arquivo pessoal
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Local do triplo homicídio, na Fazenda Vidal

Material cedido ao Metrópoles
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Casa da família Vidal

Material cedido ao Metrópoles

Segundo Sônia Maria, 58 anos, Cleonice pediu socorro com a voz baixa no telefone. “Ela falou que estavam entrando na casa dela e pediu para ligar para a polícia, mas logo desligou o telefone. Acredito que tomaram dela”, revelou.

Cleonice Marques ainda está desaparecida. Foi solicitado o apoio de helicóptero e cães farejadores para procurá-la. A Polícia Civil investiga se ela foi sequestrada.

Segundo vizinhos e amigos, a família era unida e não tinha inimizades. As vítimas eram donas de uma floricultura em frente à chácara onde moravam.

De acordo com informações da Polícia Militar do DF, os corpos são de dois adultos, de 48 e 21 anos, e de um adolescente, de 15. O Metrópoles apurou que eles foram identificados como Cláudio Vidal de Oliveira, Gustavo Marques Vidal e Carlos Eduardo Marques Vidal, respectivamente.

Metrópoles conversou com o sargento da PMDF Tiago Gomes, que esteve no local. Ele detalhou que a porta da casa estava arrombada. Os três corpos estavam dentro de um quarto, um deles sobre a cama, e outros dois, no chão. De acordo com o PM, a casa não tinha sinais de roubo.

“Os familiares das vítimas moram na residência ao lado. Eles informaram que a família atuava em uma floricultura e não tinha inimizades. Há uma semana, um assalto foi cometido na região, mas eles não souberam informar o que, de fato, ocorreu”, disse o policial. “Não há testemunhas. Os parentes viram apenas uma movimentação suspeita, pensaram que se tratava de roubo, mas, quando entraram na casa, se depararam com os corpos e chamaram a polícia”, completou.

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