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Entre selfies e santinhos no Gama, Rogério Rosso evita criticar rivais

Buritizável se esquivou de comentar condenação de Alberto Fraga por cobrança de propina: “Não vou perder tempo para falar de A ou B”

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Rogério Rosso
1 de 1 Rogério Rosso - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Durante caminhada pelo comércio do Gama Oeste nesta terça-feira (25/9), o postulante ao Palácio do Buriti Rogério Rosso (PSD) elogiou o debate realizado na noite dessa segunda (24) pelo Metrópoles, marcado pela troca de acusações entre os candidatos, mas se esquivou de tecer comentários sobre o comportamento dos adversários.

“Eu não tenho que analisar nada do que foi dito. A população é que tem que perceber quem está na política apenas por uma aventura e quem tem propostas concretas”, disse Rosso, um dos mais “comedidos” durante o evento.

Num dos momentos em que o pessedista usou a palavra para atacar concorrentes, ele disse ter se arrependido de ter apoiado, em 2014, a candidatura de Rodrigo Rollemberg (PSB). “Se vergonha matasse, eu estaria morto”, afirmou Rosso durante o debate, referindo-se ao socialista.

Sobre a recente condenação de Alberto Fraga (DEM) por cobrança de propina, o candidato ao GDF foi sucinto no comentário. “É uma decisão judicial que deve ser respeitada. Mas eu não vou perder nenhum tempo da minha vida para falar de A ou B”, apontou.

Caminhada
Na agenda no Gama, entre selfies e distribuição de santinhos ao lado do senador e concorrente à reeleição Cristovam Buarque (PPS), Rosso apresentou propostas aos moradores e comerciantes locais, entre elas o incentivo à captação de águas pluviais na região.

“Todo comércio, condomínio e empresa do Distrito Federal que colocar sistemas para guardar água da chuva e/ou placas solares terá um desconto em cima do IPTU”, afirmou o pessedista, sem especificar de quanto seria essa porcentagem.

Apesar da boa receptividade, ao longo das visitas pelos estabelecimentos, Rosso encontrou quem não quisesse votar em 7 de outubro. “Não me interesso mais por política. Faz tempo que só voto nulo”, disse a vendedora Sara Cecília Jesus, 25 anos. “Eu respeito a decisão, mas, se você não vota, não tem como reclamar depois”, alertou o candidato.

Para a professora Ana Maria Ferreira, 29 anos, a situação está caótica no DF, mas ela culpa a si mesma e o restante dos eleitores. “Falta consciência política. O erro é nosso. A gente não vai atrás, não quer entender o que acontece. Depois, não sabe nem de quem cobrar”, reclamou.

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