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Suspeitos de intermediar a compra de ouro Yanomami são alvo da PF

O inquérito policial aponta que o grupo teria movimentado mais de R$ 30 milhões em quatro anos

atualizado

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Divulgação/PF
Pedras de ouro em guardanapo - Metrópoles
1 de 1 Pedras de ouro em guardanapo - Metrópoles - Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (25/4), a operação Ponte de Ouro com o objetivo de investigar suspeitos de intermediar a compra de ouro extraído ilegalmente da Terra Indígena Yanomami (TIY).

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão, além de bloqueio de bens, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

As investigações tiveram início após garimpeiros ilegais terem sido presos pelo Exército, em 2020, na TIY e conduzidos à PF, quando informaram para quem vendiam o ouro extraído ilicitamente da área.

O inquérito policial aponta que o grupo teria movimentado mais de R$ 30 milhões em quatro anos, e, por meio de empresas de fachada ou com atividades regulares sem relação com a mineração, receberiam valores de diversos estados do país.

Para evitarem levantar suspeitas, os envolvidos buscariam sacar os grandes valores de forma fracionada. As investigações seguem em andamento.

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