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Servidor do Senado preso com pornografia infantil é solto após fiança

Técnico administrativo tinha sido preso nesta quarta-feira (26/1) e foi liberado após pagar R$ 15 mil de fiança

atualizado

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Divulgação/PCDF
PCDF
1 de 1 PCDF - Foto: Divulgação/PCDF

O técnico administrativo do Senado Federal preso nesta quarta-feira (26/1) com 2 mil arquivos de pornografia infanto-juvenil no celular pagou fiança de R$ 15 mil e já foi liberado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Ele afirmou aos agentes que consumia o conteúdo para “deleite pessoal”.

Downloader: jovem é preso com 515 horas de vídeo de sexo com crianças

O homem teria baixado todos os arquivos em dois anos. O suspeito é investigado pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) no âmbito da Operação Downloader 2. A ação contou com o apoio do Instituto de Criminalística (IC) e da Divisão de Inteligência Policial (Dipo).

O mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa do suspeito, no Riacho Fundo 2. No local, os policiais encontraram materiais relacionados à pedofilia armazenados em um notebook e no celular, fato que resultou na prisão em flagrante.

O detido foi levado à carceragem da PCDF, onde ficou até o pagamento da fiança. As penas para o delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil podem chegar a 4 anos de prisão.

O crime de disponibilização e divulgação de material de pornografia infantil prevê pena de 6 anos por cada compartilhamento.

Pedopornografia

Na primeira fase da Operação Downloader, um servente de pedreiro, de 23 anos, também acabou preso em flagrante por armazenar 2,5 mil arquivos de pornografia infanto-juvenil. Somente em vídeo, foram localizadas, aproximadamente, 515 horas de gravação.

Vale ressaltar que, na primeira fase da Operação Downloader, o indivíduo foi preso em flagrante por armazenar cerca de 250 GB com cerca de 2,5 mil arquivos (vídeos e fotografias) relacionados à pedopornografia.

Em depoimento, o jovem, morador de Samambaia, confessou que assistia aos vídeos “apenas por prazer pessoal”. De acordo com as investigações, as vítimas que aparecem no conteúdo pornográfico são meninos e meninas, entre 4 e 10 anos.

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