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Saiba quem é o servidor que chamou coronel do Exército de “preto seboso”

Agenor Pinto é ex-servidor comissionado da Câmara Legislativa. Ele tem histórico de brigas e teria agredido pessoas com taco de beisebol

atualizado

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Agenor Ladislau Pinto chamou coronel de preto seboso
1 de 1 Agenor Ladislau Pinto chamou coronel de preto seboso - Foto: Reprodução

O motorista suspeito de cometer injúria racial contra um coronel do Exército Brasileiro e chamar o militar de “preto seboso”, no Sudoeste, nessa quinta-feira (23/3), é o ex-servidor comissionado Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) Agenor Ladislau Pinto (foto em destaque), 69 anos.

O idoso tem histórico de outras confusões. Em uma delas, teria agredido funcionários de um shopping da Asa Sul, em 2003, com um taco de beisebol.

Ocorrência registrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), à época dos fatos, detalha que Agenor teria discutido com um responsável pelo caixa do estacionamento do shopping. Na oportunidade, agrediu seguranças do local com o objeto.

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A coluna Na Mira também apurou que o idoso atuou como motorista da Secretaria de Planejamento do Distrito Federal.

Metrópoles tenta contato com o idoso ou sua defesa, mas não conseguiu até a última atualização desta reportagem. O espaço segue aberto.

Injúria racial

Nesta sexta-feira (24/3), investigadores da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) identificaram Agenor Pinto como suspeito de cometer injúria racial contra o militar.

Homem chama coronel do Exército de preto seboso
Agenor Ladislau Pinto, 69 anos, teria chamado coronel do Exército Brasileiro de “preto seboso”

O crime ocorreu no início da noite dessa quinta-feira  (23/3), no Sudoeste. Após uma discussão no trânsito, o suspeito teria xingado a vítima de “preto seboso”. Em seguida, após ser filmado pela filha do militar, o motorista faz um gesto com a mão na frente do rosto, geralmente usado para indicar mau cheiro.

Assista às imagens:

A PCDF instaurou inquérito policial para apurar o crime. Caso seja condenado, o motorista poderá cumprir pena de dois a cinco anos de prisão.

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