Ex-comandante da PMDF está preso na Polícia Montada, em Taguatinga
Fábio Augusto Vieira foi preso por determinação do STF após os atos de vandalismo registrados no domingo (8/1)
atualizado
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O ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Fábio Augusto Vieira está preso no Regimento de Polícia Montada, ou seja da cavalaria, de Taguatinga. O coronel está detido desde terça-feira (10/1) por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Vieira era o responsável pela operação da PM durante atuação nos atos bolsonaristas na Praça dos Três Poderes. O mandado de prisão foi cumprido pela Polícia Federal (PF).
Os bolsonaristas extremistas depredaram os prédios e agrediram jornalistas. Após os atos de vandalismo, o governador Ibaneis Rocha (MDB), foi afastado do cargo e Celina Leão (PP) assumiu a função de forma interina por 90 dias.

Manifestantes golpistas deixaram rastro de destruição na Esplanada dos Ministérios Igo Estrela/Metrópoles

O dia 8 de janeiro de 2023 ficou marcado pela facilidade com que os extremistas acessaram ás sedes dos Três Poederes Igo Estrela/Metrópoles

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Polícia só conseguiu tirar extremistas da Esplanada à noite Igo Estrela/Metrópoles

Polícia tentar conter manifestantes após invasão do STF Igo Estrela/Metrópoles

Destruição em Brasília Igo Estrela/Metrópoles

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Depois de dos vândalos, prédios dos Três Poderes ficaram destruídos Igo Estrela/Metrópoles

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Apoiadores de Bolsonaro invadiram as sedes dos Poderes em Brasília Igo Estrela/Metrópoles

Policiais militares foram ao local, mas muitos apoiaram as manifestações terroristas Igo Estrela/Metrópoles

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Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal entraram no alvo dos golpistas Igo Estrela/Metrópoles

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Fábio Augusto Vieira foi demitido do comando da PMDF pelo interventor federal na Segurança Pública de Brasília, Ricardo Cappelli. O coronel Klepter Rosa foi nomeado para a função.
Cappelli assumiu a Segurança Pública da capital após decreto de intervenção federal assinado por Lula. A medida foi tomada com o objetivo de frear a depredação que manifestantes bolsonaristas promoveram nos prédios dos Três Poderes. Inicialmente, o decreto tem validade até 31 de janeiro.