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Ex-capa da Playboy, Pâmela Pantera é solta e usará tornozeleira eletrônica

Decisão foi tomada pelo TJDFT nesta quinta-feira (10/9). Ela estava presa no Espírito Santo desde 21 de julho

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mulher de calcinha e tigre
1 de 1 mulher de calcinha e tigre - Foto: Reprodução/Instagram

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) determinou, nesta quinta-feira (10/9), a soltura de Flávia Tamayo, também conhecida como Pâmela Pantera. A garota de programa estava presa desde 21 de julho , quando foi encontrada em um hotel na cidade de Vitória (ES) e terá de usar tornozeleira eletrônica.

Pâmela Pantera é suspeita de fazer parte de uma organização criminosa composta por garotas de programa de luxo que atuam na capital federal. O bando era especializado em realizar a venda e distribuição de entorpecentes, principalmente drogas sintéticas e cocaína, a clientes de alto poder aquisitivo do Distrito Federal.

A defesa da modelo comemorou, por meio de nota, a decisão. “A 3ª turma criminal do TJDFT, após sustentação oral  entendeu não haver motivo para manutenção prisão preventiva de Flávia Tamaio e por unanimidade decidiu restabelecer a liberdade de Flávia”, diz um trecho da decisão.

“A defesa acredita na Justiça, que mais uma vez decidiu de modo exemplar pela concessão da ordem”, finalizou.

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Capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, e estrela de filmes eróticos da franquia Brasileirinhas, a mulher oferecia uma espécie de cardápio sexual aos clientes mais assíduos. Os programas mais sofisticados eram sempre acompanhados de carreiras de pó.

Operação Rede

As investigações que embasaram a operação coordenada pela PCDF duraram dois anos. Durante a ação deflagrada em junho, policiais da 5ª DP apreenderam grande quantidade de cocaína, lança-perfume, além de arma de fogo e munições. As mulheres negociavam programas sexuais regados a pó para uma clientela seleta.

De acordo com investigações da 5ª DP, não há conexão entre os núcleos criminosos, mas todos exercem funções parecidas: a distribuição dos entorpecentes para traficantes menores e usuários que ficam na ponta do esquema.

À época, no DF, a operação cumpriu mandados de busca e apreensão em Águas Claras, Candangolândia, Setor Hoteleiro Norte, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Planaltina, Brazlândia, Lago Norte e Goiânia (GO). Entre os alvos da operação, havia um terceiro grupo, especializado na distribuição de drogas na região central de Brasília. Os criminosos adotaram o sistema delivery, fazendo a entrega nas mãos dos usuários.

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