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MPDFT se manifesta contra soltura de ex-capa da Playboy Pâmela Pantera

Flavia Tamayo foi presa na última terça-feira (21/7) em um hotel na cidade de Vitória, no Espírito Santo

atualizado

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mulher de calcinha
1 de 1 mulher de calcinha - Foto: Reprodução/Instagram

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se manifestou de forma contrária à liberdade de Flavia Tamayo, também conhecida como Pâmela Pantera, de acordo com a defesa dela. A garota de programa está presa desde a última terça-feira (21/7), quando foi encontrada em um hotel na cidade de Vitória (ES).

Pâmela Pantera é suspeita de fazer parte de uma organização criminosa composta por garotas de programa de luxo que atuam na capital federal. O bando era especializado em realizar a venda e distribuição de entorpecentes, principalmente drogas sintéticas e cocaína, a clientes de alto poder aquisitivo do Distrito Federal.

De acordo com Fabrício Martins, defensor da modelo, não há motivo para manter a prisão preventiva. Caso a juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais, decida pela manutenção do cárcere, a defesa já prepara um habeas corpus.

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Capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, e estrela de filmes eróticos da franquia Brasileirinhas, a mulher oferecia uma espécie de cardápio sexual aos clientes mais assíduos. Os programas mais sofisticados eram sempre acompanhados de carreiras de pó.

Procurado, o MPDFT informou que a investigação é sigilosa e não passou informações do caso.

Operação Rede

As investigações que embasaram a operação coordenada pela PCDF duraram dois anos. Durante a ação deflagrada em junho, policiais da 5ª DP apreenderam grande quantidade de cocaína, lança-perfume, além de arma de fogo e munições. As mulheres negociavam programas sexuais regados a pó para uma clientela seleta.

De acordo com investigações da 5ª DP, não há conexão entre os núcleos criminosos, mas todos exercem funções parecidas: a distribuição dos entorpecentes para traficantes menores e usuários que ficam na ponta do esquema.

À época, no DF, a operação cumpriu mandados de busca e apreensão em Águas Claras, Candangolândia, Setor Hoteleiro Norte, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Planaltina, Brazlândia, Lago Norte e Goiânia (GO). Entre os alvos da operação, havia um terceiro grupo, especializado na distribuição de drogas na região central de Brasília. Os criminosos adotaram o sistema delivery, fazendo a entrega nas mãos dos usuários.

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