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Escola de Planaltina é a 15ª do DF a aderir à gestão compartilhada

Assembleia realizada no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 04 determinou o modelo em parceria com o MEC, por meio das Forças Armadas

atualizado

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1 de 1 imagem colorida de policiais militares de costas, com as mãos para trás e crianças em fila, de costas, com as mãos para trás, em ginásio - Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 04, de Planaltina, tornou-se a 15ª escola da rede pública do Distrito Federal a aderir ao projeto de gestão compartilhada. Foram 77% dos votos favoráveis na assembleia da qual participaram equipe gestora, pais e professores. Com isso, a unidade passa a fazer parte dos colégios cívico-militares, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), por meio das Forças Armadas.

O CEF 04 atende 1,2 mil estudantes do 6º ao 9º ano, que serão contemplados pelo projeto. Recebe, ainda, 400 pessoas na Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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“Desde 2019, muitos pais me procuraram para saber sobre a proposta, trazê-la para cá”, contou o diretor do CEF 04, Ronaldo Xavier da Silva. “Será uma oportunidade de um ambiente mais saudável para o aprendizado. É uma região vulnerável, onde há violência. E essa situação acaba tendo reflexo dentro da escola. De outro lado, um conflito no ambiente escolar acaba tendo continuidade fora da escola. O projeto contribui para pôr fim a este ciclo”, afirmou.

Esta é a segunda escola de Planaltina a fazer parte da gestão compartilhada. Em 2019, a proposta foi aprovada no Centro Educacional Estância III, em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), por intermédio da Polícia Militar.

Gestão compartilhada

O projeto Escolas de Gestão Compartilhada (EGCs) começou em 2019, em parceria entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Segurança Pública, por intermédio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Hoje, são 11 escolas beneficiadas e mais de 16 mil estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio.

Atualmente, estas unidades são denominadas colégios cívico-militares. Enquanto os profissionais da educação ficam responsáveis pela área pedagógica, os parceiros cuidam da disciplina e desenvolvem atividades lúdicas, com as bandas marciais.

Em parceria com o MEC, a proposta está em outras três escolas, além da que aderiu agora. Para estas, as Forças Armadas enviam militares da reserva para desenvolver as atividades.

Com informações da Secretaria de Educação do DF

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