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Exibicionismo e podolatria são tendências de fetiche em aplicativo

Uma pesquisa do aplicativo de relacionamentos extraconjugais Gleeden revelou as fantasias favoritas entre os adúlteros

atualizado

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Sex in the toilet.
1 de 1 Sex in the toilet. - Foto: null

Fetiches e fantasias sexuais ocupam o pensamento de quase 95% dos usuários de aplicativo de encontros extraconjugais. 

E os queridinhos são voyeurismo, exibicionismo, podolatria, bondage e sadomasoquismo. Os dados são de uma investigação do Gleeden, site de encontros para mulheres, que ouviu mais de oito mil usuárias no mês de novembro.

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Podolatria é um dos fetiches em alta
A ideia de troca de casal ou sexo em grupo também está no imaginário do público
O sexo a três também é um dos fetiches favoritos
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O exibicionismo é uma das fantasias favoritas

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Podolatria é um dos fetiches em alta

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A ideia de troca de casal ou sexo em grupo também está no imaginário do público

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O sexo a três também é um dos fetiches favoritos

Saiba mais sobre os fetiches queridinhos:

Voyeurismo e Exibicionismo             

Em primeiro e segundo lugar no levantamento, com 33% da preferência cada, esses fetiches são sobre observar e se exibir fazendo sexo.

A coluna já explorou o tema e você pode conferir aqui.

Podolatria

Nem só de fotos do pezinho vivem os podólatras. Adorar, beijar e se excitar com o pé alheio também é fetiche para muita gente. Em terceiro lugar aparece a podolatria, e nesta matéria você pode saber mais sobre os fetiches envolvendo pés.

Troca de casal e ménage

Além disso, a pesquisa também revelou que um fetiche que se tornou muito comum nos relacionamentos nos últimos anos são as trocas de casais e o sexo a três. Quase 60% dos entrevistados revelou ter vontade de fazer swing e/ou ménage. Ver o par com outra pessoa também está no imaginário do público.

Fantasias

Sobre o tema, a especialista Thais Plaza reforça que ter fetiches e fantasias eróticas é algo natural, mas que ainda existem tabus nesse universo. “Por conta do medo, da culpa, da vergonha, das inseguranças e várias outras questões, as pessoas preferem sufocar ou fingir que não existe esse desejo oculto, e em alguns casos vivem uma vida de sofrimento, lutando com algo que existe dentro de si. Outras pessoas não dão tanta importância para esses tabus da sexualidade e mergulham livremente em seus desejos e fantasias, realizando sem culpas ou medos tudo aquilo que têm vontade”, finaliza.

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