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A dificuldade do PL de encontrar um candidato para disputar com Paes

Partido de Jair Bolsonaro, o PL passa por dificuldades para definir um nome para disputar com Eduardo Paes o comando da Prefeitura do Rio

atualizado

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Divulgação/Flávio Bolsonaro
PL O senador Flávio Bolsonaro e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, gravam vídeo juntos anunciando investimentos na cidade. Eles sorriem e olham um pro outro - Metrópoles
1 de 1 PL O senador Flávio Bolsonaro e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, gravam vídeo juntos anunciando investimentos na cidade. Eles sorriem e olham um pro outro - Metrópoles - Foto: Divulgação/Flávio Bolsonaro

Partido de Bolsonaro, o PL passa por dificuldades para definir um nome para disputar com Eduardo Paes o comando da Prefeitura do Rio. Os três nomes da sigla mais bem cotados nas pesquisas internas não demonstram interesse. Flávio Bolsonaro recuou sob justificativa de focar em articular as candidaturas do partido em todo o estado.

O general Braga Netto, lembrado pela bem-sucedida intervenção federal no Rio, não quer nem ouvir falar em ser candidato. Demonstra estar mais interessado nas questões nacionais do PL.

E o deputado federal General Pazuello, segundo deputado federal mais votado do Rio, teria dificuldades em bater em Eduardo Paes, com quem mantém relação mais que amistosa. A coluna apurou que, nos bastidores, Pazuello tem dito que, se for candidato, não fará ataques pessoais ao atual prefeito e focará numa campanha propositiva. No PL, há quem tema que isso se transforme numa campanha insossa.

Nesse cenário, o senador Carlo Portinho tem se colocado como o nome do partido na disputa pelo Executivo carioca. Mas não está sozinho. O deputado federal Luiz Lima, que foi candidato a prefeito em 2020, acabou de colocar o time em campo. E também almeja ser o candidato da sigla no ano que vem.

Nacionalização da campanha

Embora as eleições do ano que vem sejam a nível municipal, é bem provável que questões nacionais sejam abordadas. No ano passado, Paes fez campanha para Lula e criticou Bolsonaro, que revidou.

Como Bolsonaro tem densidade eleitoral na cidade, Paes tem resistido a aceitar um nome do PT como vice, como deseja o partido de Lula. O atual prefeito tem dito que transformar o pleito em um tira-teima local entre o atual presidente e o ex é algo que não ajudará sua reeleição.

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