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Saiba por que Simone proibiu a Record de exibir sua participação no Hora do Faro

A artista participaria do quadro Funcionário Famoso, onde o apresentador leva uma celebridade para se caracterizar e surpreender os fãs

atualizado

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Instagram/Reprodução
Simone Mendes e Rodrigo Faro
1 de 1 Simone Mendes e Rodrigo Faro - Foto: Instagram/Reprodução

Simone Mendes teve sua participação no Hora do Faro, na Record TV, vetada após a exibição de um blackface da artista, produzido pela equipe do programa, causando uma repercussão negativa ainda na chamada. Para contornar o que poderia se transformar em uma verdadeira onda de cancelamento, a emissora substituiu o quadro que a artista participou por uma reportagem sobre o Dia das Mães, já exibida em 2019. 

De acordo com o Na Telinha, toda a ideia de caracterização de Simone foi proposto pela equipe da produção do programa de Rodrigo Faro. Porém, a repercussão negativa assustou a cantora e sua equipe, que pediu à Record que as filmagens não fossem ao ar. Em comum acordo, todo o material gravado foi descartado e a cantora fará uma nova participação no programa, que ainda será agendado. 

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A artista participaria do quadro Funcionário Famoso, onde o apresentador leva uma celebridade para se caracterizar, assumir uma nova profissão e surpreender os fãs. O objetivo principal do quadro é que o artista trabalhe com o admirador sem ser reconhecido. Quanto mais tempo o famoso não é identificado, mais dinheiro ganha a pessoa escolhida pela produção da Record.

No caso de Simone Mendes, ela se caracterizou de organizadora de um evento de enfermagem para fazer uma surpresa a três fãs: a recepcionista do próprio evento, uma enfermeira participante e outra convidada que já fez de tudo para conhecer a cantora. 

O que é blackface

No inglês, black que dizer “negro”, e face, “rosto”. O termo é empregado quando uma pessoa branca pinta a pele com tinta escura e se “fantasia” para se passar por um afrodescendente. De acordo com pesquisadores, acredita-se que a prática tenha se iniciado por volta de 1830, e difundida pela indústria do entretenimento norte-americana para ridicularizar pessoas negras. No século 19, atores brancos utilizavam tinta para pintar os rostos de preto em apresentações de humor, agindo de forma exagerada para mostrar comportamentos que os brancos associavam aos negros. 

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