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Campeão do No Limite 2 revela dificuldades e quanto ganhou no programa

“A coisa mais difícil era a fome. A fome é imbatível”, disse Leonardo Rossi

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vencedor no limite 2
1 de 1 vencedor no limite 2 - Foto: reprodução/ instagram

A volta do No Limite está agendada para a próxima terça-feira (11/5). Ao contrário das demais edições, a nova temporada contará com ex-BBBs no elenco do reality show e premiará o vencedor com R$500 mil. A coluna conversou com Leonardo Rossi, o campeão da segunda temporada do programa, que nos revelou o valor em dinheiro que os sobreviventes faturaram e entregou algumas curiosidades da atração.

Como já adiantamos aqui, os 16 ex-BBBs que estão confinados no Ceará para jogar o No Limite ganharam R$ 15 mil como cachê. Mas, antigamente, o pagamento era bem diferente. “Cada domingo que você ficava, ou seja, a cada semana de sobrevivência, o participante ganhava R$ 1 mil. O terceiro e quarto lugar ganham R$ 20 mil a mais, o segundo lugar R$ 100 mil e o primeiro lugar fatura mais R$ 300 mil. Se eu não me engano, cada participante ganhou um carro da Fiat também. Nós tínhamos um contrato de fidelidade com a Globo, mas a gente ganhava um salário mínimo por mês, algo assim”, disse Leonardo à coluna.

“A coisa mais difícil era a fome. A fome é imbatível. O povo costuma dizer que tem que ter preparo físico, mas na verdade tem que ter preparo mental. Quanto mais massa você tiver no corpo, mais ele vai depender da ingestão de caloria. Não é uma questão de resistência e sim de quem tem psicológico o suficiente para aguentar esta exaustão. A fome te suga de todas as formas. Imagina passar fome, no meio do mato, sem nada para fazer e com várias pessoas diferentes de ti. É muito difícil. A fome é a parte mais complicada”, disse.

Veja quem estará nessa edição:

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“Tínhamos protetor solar e repelente, mas na minha temporada uma participante teve insolação. Nós não tínhamos contato algum com a produção. A comida que nós tínhamos era o que nos encontrávamos na mata. Era muito difícil a sobrevivência. Em certo momento, nós paramos de querer procurar comida para focar nas provas, sabe? Até porque quem ganhava as provas, recebia um ‘banquete’ e o time perdedor recebia uma regalia bem menor. Nossa preocupação era ganhar os desafios para poder comer bem”, completou.

Rossi aposta que o No Limite, com a apresentação de André Marques, será um sucesso, porém o público que não conhecia a atração precisa entender que nela tudo depende da sobrevivência mais a estratégia de jogo. “O No Limite é muito diferente do BBB. O Big Brother Brasil nos emociona, mas o No Limite é diferente. Se o publico do BBB for assistir esse programa, o povo tem que entender que é algo totalmente avesso, sabe? Lá é superação diária. Você vê o seu colega definhando e indo à exaustão. É muito difícil psicologicamente. Essa nova edição tem tudo para ser um sucesso. O público tem de olhar a trajetória de sobrevivência e superação na ilha”, concluiu.

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