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Relator já admite derrota do voto impresso no plenário da Câmara

Filipe Barros (PSL-PR) também rejeita negociação por um “meio-termo” que envolva aumento gradual do percentual de urnas

atualizado

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Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Filipe Barros
1 de 1 Filipe Barros - Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Relator inicial da PEC do voto impresso na Câmara, o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR) admite que a proposta será rejeitada pelo plenário da Casa, na tarde desta terça-feira (10/8).

“Não acredito numa vitória do voto impresso, infelizmente. O debate saiu do aspecto técnico e, graças à campanha de desinformação promovida pelo próprio TSE, a aprovação da matéria fica prejudicada”, afirmou à coluna.

Barros rejeita a negociação por um “meio-termo” que envolva aumento gradual do percentual de urnas que terão o voto impresso auditável. Para ele, essa discussão só seria válida se o percentual chegasse a 100% no futuro.

“Qualquer possibilidade de meio-termo deve passar, necessariamente, pela impressão do voto em 100% das urnas. Se tivermos apenas 20% com impressão de voto, os outras 80% continuarão vulneráveis e inauditáveis”, disse.

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