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Líderes da Rede colocam Marina Silva na “cota pessoal” de Lula

Lideranças da Rede seguem exemplo de PSB e MDB e defendem indicação de Marina Silva para o Meio Ambiente como “cota pessoal” de Lula

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Foto colorida mostra ex-ministra do Meio Ambiente e duputada federal eleita Marina Silva - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida mostra ex-ministra do Meio Ambiente e duputada federal eleita Marina Silva - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Lideranças da Rede passaram a defender, nos bastidores, que a provável nomeação de Marina Silva para o Ministério do Meio Ambiente seja considerada como  “cota pessoal” de Lula, e não uma indicação partidária.

Caciques da legenda argumentam que as negociações para a possível nomeação da ex-senadora estão sendo feitas diretamente por ela e pelo presidente eleito, sem a participação de integrantes da sigla.

Por trás desse discurso, há o interesse de outras lideranças da Rede em conseguir cavar mais espaços no futuro governo Lula. Eles miram, por exemplo, o Ministério dos Povos Originários.

Discurso parecido

O discurso dos líderes da Rede é semelhante ao adotado por MDB e PSB para as respectivas escolhas de Simone Tebet e de Flávio Dino para ministérios no futuro governo Lula.

De olho em mais espaços na gestão petista, lideranças do PSB dizem que a já anunciada escolha de Dino para o Ministério da Justiça deve ser considerada como “cota pessoal” do presidente eleito.

Emedebistas, por sua vez, dizem que a possível nomeação de Tebet para um ministério não deve ser debitada na cota do partido, mas, sim, como uma escolha pessoal do petista.

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