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Oposição pede que TSE investigue contratação de empresa estrangeira de disparos por Bolsonaros

Carlos e Eduardo Bolsonaro teriam o plano de contratar empresa estrangeira para difundir conteúdo por aplicativos, como o Telegram

atualizado

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1 de 1 carlos-bolsonaro (1) - Foto: Reprodução/Twitter

Integrantes da oposição protocolaram no TSE pedido para que o Tribunal investigue possível plano de Eduardo e Carlos Bolsonaro de contratar empresas estrangeiras para fazer disparos em massa no período eleitoral de 2022.

O pedido, assinado pelo deputado Rui Falcão e pelo advogado Marco Aurélio Carvalho, também solicita que o TSE entre em contato com o Telegram, rede social que seria usada para o disparo em massa, por permitir grupos de milhares de pessoas.

Falcão e Carvalho argumentam que a contratação de uma empresa estrangeira para fins eleitorais violaria regras eleitorais que tratam da arrecadação de recursos, de gastos eleitorais e dos processos de prestação de contas, por dificultarem a fiscalização.

O pedido vem depois de os repórteres Jamil Chade e Lucas Valença relatarem a intenção de Carlos e Eduardo Bolsonaro de contratarem empresas internacionais para disparar mensagens com conteúdo eleitoral, por meio de VPNs que mascaram a origem do conteúdo.

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