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Militares tramaram golpe usando ferramenta de comunicação do Exército

PF aponta que Mauro Cid usou ferramenta oficial de comunicação do Exército para avisar militares sobre interesse de Bolsonaro em golpe

atualizado

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Mauro Cid e Bolsonaro saem do palacio do alvorada para viagem oficial a Israel
1 de 1 Mauro Cid e Bolsonaro saem do palacio do alvorada para viagem oficial a Israel - Foto: Michael Melo/Metrópoles

As investigações da Polícia Federal apontam que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, usou uma ferramenta oficial de comunicação do Exército para avisar interlocutores sobre o interesse de Jair Bolsonaro em tramar o golpe militar. As conversas começaram em novembro de 2022, após a vitória de Lula no segundo turno.

Cid também disparou mensagens sobre o assunto por meio do WhatsApp.

Segundo as apurações da PF, as mensagens de Cid diziam que Bolsonaro havia abandonado a ideia de aceitar a derrota e analisava “a possibilidade de “virada de jogo”, como defendido por alguns militares, empresários e integrantes de seu governo”.

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