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Justiça rejeita ação do PSOL contra Carlos Bolsonaro

Desembargador negou quarto recurso do partido no caso

atualizado

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Renan Olaz/CMRJ
Carlos Bolsonaro é acusado de fazer parte do gabinete do ódio no Palácio do Planalto
1 de 1 Carlos Bolsonaro é acusado de fazer parte do gabinete do ódio no Palácio do Planalto - Foto: Renan Olaz/CMRJ

A Justiça do Rio de Janeiro negou uma queixa-crime do PSOL contra Carlos Bolsonaro por difamação. O partido alegou que o vereador havia acusado o ex-deputado Jean Wyllys de ter ligação com a facada sofrida por Jair Bolsonaro em 2018. A decisão foi assinada no último dia 19 pelo desembargador Marcus Basílio.

O magistrado acatou o parecer do Ministério Público do Rio de Janeiro e considerou que Carlos não difamou a sigla. Foi o quarto recurso do PSOL rejeitado no caso.

Em abril de 2020, o vereador respondeu no Twitter o ativista bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que havia dito que Wyllys “seria o elo perdido entre Adélio Bispo e a Câmara”, em referência ao homem preso por esfaquear Bolsonaro na campanha eleitoral.

“CONFERE? Precisa desenhar ainda tudoque esta acontecendo???? O desespero bate na bunda do piçou, a linha auxiliar do PT e ‘adversário’conivente do PSDB. O problema é que no sentido real vão gostar…”, publicou Carlos.

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