Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e Natália Portinari

Campanha de Doria está pessimista em ter vacina como ativo eleitoral

Apesar de se apresentar como "pai da vacina", João Doria não conseguiu alavancar as intenções de voto nem diminuir a rejeição nas pesquisas

atualizado 24/01/2022 16:45

Enfermeira Monica Calazans recebe segunda dose da Coronavac e padre Júlio Lancellotti é vacinado em São Paulo Fábio Vieria/Metrópoles

Cresceu o pessimismo na campanha de João Doria sobre as vacinas contra a Covid-19 se transformarem em um ativo eleitoral na disputa presidencial.

Aliados de Doria que têm se debruçado sobre as pesquisas encomendadas pelo PSDB dizem que a vacinação já avançou de forma consistente no país, mas que a população não atribui a campanha de imunização a nenhum político.

Doria se apresenta como o “pai da vacina” em peças de propaganda nas redes sociais e explora o fato de ter trazido a CoronaVac para o Brasil, enquanto Jair Bolsonaro desdenhava dos imunizantes.

As pesquisas qualitativas encomendadas pelo PSDB mostram que a rejeição de parte do eleitorado ao governador de São Paulo é de ordem pessoal e não tem relação com a gestão estadual.

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