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PF apreende avião com R$ 4 mi em celulares no Aeródromo de Brasília

O piloto e o acompanhante foram presos no local, também conhecido como Aeródromo Botelho. Eles responderão pelo crime de descaminho

atualizado

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Divulgação
Policiais em pista de aeroporto
1 de 1 Policiais em pista de aeroporto - Foto: Divulgação

A Polícia Federal, a Receita Federal, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e as polícias militares de Goiás (PMGO) e do DF (PMDF) apreenderam, nesta sexta-feira (11/2), 400 aparelhos celulares de última geração, um veículo automotor e um avião monomotor. A operação foi realizada no Aeródromo Planalto Central, anteriormente chamado Aeródromo Botelho, em São Sebastião, a 35 km do centro de Brasília.

Após denúncia anônima, equipe de policiais e auditores da Receita se deslocaram até o terminal e abordaram uma aeronave que havia acabado de pousar. Após vistoria, as forças policiais verificaram a presença de um carregamento de celulares avaliado aproximadamente em R$ 4 milhões.

O piloto e um outro ocupante foram presos em flagrante e responderão pelo crime de descaminho, com pena de até 8 anos. A ação também contou com apoio da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Veja fotos da operação e o vídeo da abordagem mais abaixo:

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Aeródromo Botelho

Segundo consta no site da Infraero, responsável por administrar o espaço, o Aeródromo Planalto Central é utilizado para voos não comerciais, com operação de aeronaves de pequeno porte. O local conta com uma sede administrativa, 113 hangares, cerca de 130 aeronaves, um posto de combustível em funcionamento e uma comunidade aeroportuária de aproximadamente 600 pessoas.

Além da aviação geral, o aeroporto também é sede da Escola Livre de Ultraleve (ELU) e da Esquadrilha FOX, que faz eventos acrobáticos em formação. Em 6 de setembro de 2020, a Terracap prorrogou, por um ano, o contrato com a Infraero para gestão do aeródromo. O valor do acordo é de R$ 1,9 milhão.

O aeródromo era ocupado por um proprietário particular com base em contrato de concessão de uso de imóvel público rural firmado com a extinta Fundação Zoobotânica e, depois, com a Terracap.

Procurada para comentar o caso, a Infraero disse que “operações da PF são sigilosas e não cabe à Infraero, como administradora da Infraestrutura, se manifestar”.

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