O Tribunal do Júri de Planaltina manteve a prisão do maníaco Marinésio Olinto dos Santos, acusado de estuprar e matar mulheres no Distrito Federal.
Na decisão disponibilizada nesta segunda-feira (17/1), o juiz Taciano Vogado Rodrigues Júnior escreveu que as razões que levaram à prisão de Marinésio permanecem inalteradas.
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Adolescente de 17 anos foi estuprada por MarinésioRafaela Felicciano/Metrópoles

Vítima de 17 anos reconheceu carro vermelho utilizado no estuproRafaela Felicciano/Metrópoles

Fórum de Planaltina, primeiro dia de audiência do caso Marinésio: Andre Borges/Especial para o Metrópoles

Vítima de 17 anos reconheceu carro vermelho como sendo o usado no crimeRafaela Felicciano/Metrópoles

Mulher diz ter sido vítima de MarinésioAllane Moraes/ Esp. para o Metrópoles

Marinésio está presoMichael Melo/Metrópoles

Marinésio é assassino confesso de Genir e LetíciaAndre Borges/Especial para o Metrópoles

Marinésio é acusado de vários crimesAndre Borges/Esp. Metrópoles

Ex-cozinheiro responde por dois feminicídiosPCDF/Divulgação

Marinésio é acusado de assédio, estupro e homicídioAndre Borges/Especial para o Metrópoles

Marinésio é assassino confesso de Letícia CuradoPCDF/Reprodução

Marinésio dos Santos Olinto está presoAndre Borges/Especial para o Metrópoles

Marinésio é assassino confesso de duas mulheresAndre Borges/Especial para o Metrópoles

Na primeira condenação, o acusado pegou oito anosRafaela Felicciano/Metrópoles

Letícia Sousa Curado, 26, também foi assassinada por Marinésio dos Santos Olinto, no dia 23 de agostoFacebook/Reprodução

Letícia desapareceu no dia 23 de agosto, uma sexta-feira. Seu corpo foi encontrado três dias depois, em PlanaltinaArquivo Pessoal
“Conforme consta nos autos, a prisão foi decretada visando resguardar a ordem pública, tendo em vista a gravidade concreta do fato em questão, somada à periculosidade extrema aparentemente demonstrada pelo acusado em seu modo de agir, e diante do elevado risco de reiteração delitiva”, assinalou o juiz.
Em 2021, o Tribunal do Júri de Planaltina condenou Marinésio pelo assassinato da advogada e funcionária terceirizada do Ministério da Educação Letícia Sousa Curado de Melo, 26 anos. A pena, inicialmente fixada em 37 anos, foi reduzida para 34 anos e 7 meses.
Marinésio também foi denunciado pelo homicídio de Genir Pereira de Sousa, em Planaltina. Apontado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) como maníaco em série, o cozinheiro foi condenado a 10 anos de prisão pelo estupro de uma adolescente de 17 anos, numa área isolada do Paranoá, em 2018.