Atual duquesa de Sussex, Meghan Markle passou a integrar a família real britânica quando se casou com o príncipe Harry, em maio de 2018. Porém, entrar para a dinastia Windsor não foi fácil. Ela precisou abdicar de várias conquistas, como a carreira de atriz de Hollywood, do perfil no Instagram e do blog pessoal The Tig. De acordo com um especialista real, a norte-americana lutou “realmente contra a remoção das redes sociais”.

Desde março de 2020, Meghan e o marido, o príncipe Harry, não são mais membros seniores da Coroa britânica. Com a saída da realeza, ela voltou a falar de temas, por vezes, comentados no Instagram e no blog The Tig à época em que era atriz de Hollywood. Em um vídeo sobre os duques de Sussex no canal do YouTube, o expert real Neil Sean disse: “Meghan realmente teve dificuldades quando removeram suas mídias sociais”.

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“Ela gostava muito de interagir nas redes sociais e também tinha o blog The Tig. O grande problema era que ela não tinha permissão para ter uma voz muito política”, explicou o especialista em assuntos da monarquia britânica. Segundo Sean, o príncipe Harry teve de entrar em ação para que Meghan dissesse adeus às mídias: “Ele tentou explicar as razões pelas quais política e realeza não se misturam”.

Conforme revelou Neil Sean, Meghan conversou com várias pessoas por dentro do assunto e questionou o por que ela não tinha permissão para ter uma voz política: “Como todos sabemos, a realeza não tem autorização para votar ou falar sobre as políticas atuais do governo. Tudo isso faz todo sentido seguir em frente quando Meghan, assim que ela saiu [da família real], rapidamente decidiu se envolver em debates e ativismo”.

Vale lembrar que a ex-atriz foi criticada por usar o título real de duquesa de Sussex em uma carta para membros do legislativo dos Estados Unidos. Ela também chegou a ligar para os senadores Shelley Moore Capito e Susan Collins. Somente quando os parlamentares atenderam, Meghan contou quem era do outro lado da linha. Ela se movimenta em busca de conseguir licença de maternidade remunerada para as norte-americanas.

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