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Militância exagerada e medo de cancelamento fazem do BBB21 uma decepção

Nas redes sociais, o público tem reclamado bastante da escolha do elenco do programa

atualizado

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Divulgação
Participantes BBB
1 de 1 Participantes BBB - Foto: Divulgação

É um enorme risco anunciar algo que não depende exclusivamente do seu trabalho, talento ou esforço. A Globo prometeu que faria novamente história com a nova edição do seu BBB. Tudo bem que é ainda muito prematuro para dar um veredito, mas o que se tem visto é algo bem distante daquilo que o fã de reality show chama de entretenimento.

A militância racial tomou conta do programa, é cada um impondo uma nova “regra”, os caga-regras estão dominando o reality. E tem coisa mais chata do que esse tipo de gente, os donos da verdade?

A internet está extremamente decepcionada com a escolha do casting. Talvez o erro tenha sido a escolha do tema do racismo estrutural para ditar o programa. Será que algo tão delicado cabe em um reality popular?

Lumena virou piada na internet como a consultora oficial sobre o que pode ou não ser feito, tamanha a chatice que virou o reality. Pocah, tadinha, anda com o sono bem atrasado. Deve ser o medo de ser cancelada.

Aliás, é isso que eu também percebi: todos têm medo de um possível cancelamento e deixam de ser quem de fato são – viram modelos daquilo que gostariam de ser. Principalmente os famosos. Menos Fiuk. Ou ele não tá nem aí pro fato de estar sendo cancelado ou está fora de órbita. Parece que as aulas de militância que ele teve antes de entrar deram o efeito contrário.

A deslumbrada Juliette ganhou contornos de vítima após os embates com Fiuk e Karol Conká. E como brasileiro adora uma vítima, a moça virou a favorita. Esse é o resumo da promessa que não se tornou realidade, até agora.

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