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Provocado, Frota dispara contra Zambelli: “Estou muito bem casado”

Reação do deputado federal ocorreu no Twitter, após a companheira de partido ter questionado seguidores sobre a aproximação dele com Doria

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Confusão na CCJ: Alexnadre Frota bate boca com oposicionistas após Moro ser chamado de “ladrão”
1 de 1 Confusão na CCJ: Alexnadre Frota bate boca com oposicionistas após Moro ser chamado de “ladrão” - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Conhecido pelas declarações polêmicas nas redes sociais, o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) mirou sua artilharia contra a companheira de partido e também deputada federal Carla Zambelli (SP). Neste domingo (04/08/2019), o ex-ator criticou a correligionária por insinuar que ele estaria se aproximando do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O tucano tem sido considerado persona non grata dentro do grupo bolsonarista e apelidado de “traidor”.

“Carla, você não me esquece nem no recesso. Eu estou bem e tranquilo. Ahhh e estou muito bem casado. Me deixa. Faz [sic] seu ativismo infantil com outro, comigo não vai funcionar .Sorte aí. Rs”, ironizou o congressista, no Twitter, ao compartilhar print do comentário da parlamentar. Zambelli questionou aos seguidores “o que acham da investida de Doria” sobre o presidente Jair Bolsonaro (PSL). “E a aproximação de membros do PSL, como Alexandre Frota?”, provocou.

Não é de agora que Frota e Zambelli se estranham nas redes sociais. Recentemente, após o deputado ter sido convidado por Doria para ingressar no PSDB, a deputada publicou no Twitter que apoiava a mudança. Na sequência, o colega também utilizou as redes rebater o comentário de Carla, chamando-a de “duas caras”.

As polêmicas frases de Frota já viraram motivo de processo dentro do próprio partido. Recentemente, o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (PSL-SP), entrou com representação na Comissão de Ética do partido, no último dia 30, contra o correligionário por danos morais.  O ex-global disparou nas redes sociais contra o senador, acusando-o de ter instalado “coronelismo” no PSL criando uma “milícia de ex-PMs” no partido.

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