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Vídeo: homem atira e mata Thaynã Higor, tricampeão mundial de jiu-jítsu

Além de Thaynã, Walter Ramos Filho, de 67 anos, foi assassinado na porta de um restaurante japonês, em Praia Grande (SP)

atualizado

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1 de 1 - Foto: Reprodução/Instagram

Maurício Souza Alves, de 35 anos, foi preso na noite da última quarta-feira (12/10) após matar, a tiros, duas pessoas no bairro Canto do Forte, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Uma das vítimas foi Thaynã Higor, de 25, tricampeão mundial pela Confederação Brasileira Paradesportiva de Jiu-Jitsu (CBPJJ).

Thaynã jantava em um restaurante japonês, o Katsuya, localizado na avenida Marechal Mallet, na companhia da noiva e de um casal de primos. Por volta das 23h, quando aguardava um carro, o lutador foi surpreendido por Maurício, que chegou por trás e deu um tiro à queima-roupa no tricampeão.

Veja o vídeo:

Antes do crime, a vítima havia ligado para a família, que reside em Guarujá, também no litoral de São Paulo, e avisado que em breve chegaria a residência. O pai de Thaynã, naquele dia, fazia aniversário e aguardava o filho, que o visitaria.

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Além de Thaynã, Walter Ramos Filho, de 67 anos, se tornou vítima do criminoso. Após alvejar o atleta na frente do restaurante, Maurício entrou no estabelecimento e disparou contra Walter, que chegou a ser atendido pelo Serviço de Atendimento de Emergência (Samu) e encaminhado em estado grave para o Hospital Municipal Irmã Dulce. O idoso, no entanto, não resistiu e acabou morrendo na quinta-feira (13/10).

“Meu pai era uma pessoa extremamente alegre. A risada dele, inclusive, a gente colocou na coroa de flores. Ele era muito benquisto entre todo mundo. Todos os amigos dele da praia estão arrasados. A imagem dele que fica é ele rindo”, lamentou Fernanda Joenck Ramos, filha de Walter.

A Polícia Militar de São Paulo prendeu o criminoso em flagrante, depois dos dois assassinatos. Antes de ser detido, ele ainda tentou fugir roubando uma moto. Entrou em uma pizzaria e fez reféns, mas populares conseguiram segurá-lo até a chegada da polícia. Maurício era procurado pela Justiça.

O Metrópoles tentou contato com a Polícia Civil do Estado de São Paulo para saber se Maurício falou sobre as motivações dos assassinatos, mas até a última atualização desta reportagem não obteve respostas. O criminoso está detido no Centro de Polícia Judiciária (CPJ) Delegacia de Polícia Civil.

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