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Tiros que mataram assassinos saíram de arma encostada na cabeça

Resíduo de pólvora foi encontrado dentro das perfurações. Os criminosos vitimaram oito pessoas

atualizado

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1 de 1 escolasuzano - Foto: Reprodução

Os tiros que mataram os dois criminosos responsáveis pelo massacre na escola Raul Brasil, em Suzano (SP), saíram de uma arma encostada na cabeça. Peritos do Instituto Médico Legal (IML) de Mogi das Cruzes identificaram a presença de pólvora dentro das perfurações nos crânios dos assassinos. As informações são do site de notícias G1. O laudo completo do IML, no entanto, ainda não foi concluído.

Luiz Henrique de Castro, 25 anos, e Guilherme Taucci Monteiro, 17, foram os responsáveis pelo massacre que ocorreu na Escola Estadual Professor Raul Brasil, na manhã dessa quarta-feira (13/3). Cinco alunos e duas funcionárias do colégio foram atacados e perderam a vida, além do proprietário da locadora de veículos ao lado da instituição, Jorge Antônio Morais, tio de Guilherme.

De acordo com as investigações, ao perceberam a presença da polícia, Guilherme matou Luiz e tirou a própria vida em seguida. O adolescente foi o primeiro da dupla a entrar na escola. Ele sacou a arma e começou a atirar nos estudantes, que estavam no intervalo entre uma aula e outra.

A polícia declarou que os assassinos tinham um pacto de se matar após o ataque. Os corpos dos dois estão no IML de Mogi das Cruzes e somente serão liberados para o enterro após o sepultamento das vitimas.

Entenda o massacre em Suzano (SP)
A escola de Suzano Raul Brasil, onde ocorreu o massacre, fica a cerca de 50 quilômetros da capital do estado, São Paulo, e tem ensino fundamental e médio, além de um centro de línguas. Lá, estudam cerca de 1 mil alunos e trabalham 121 funcionários.

Veja as imagens da tragédia:

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