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Rolou na 4ª: Mandetta e equipe dão coletiva em clima de adeus

Dados do Ministério da Saúde sobre o coronavírus no Brasil: 28.320 casos (alta de 12% em relação aos números anteriores) e 1.736 mortes

atualizado

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Rolou nesta quarta-feira (15/04): o dia começou tenso, com uma carta de despedida do secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, a sua equipe, como revelou o Metrópoles. No comunicado, ele afirmou que o ministro seria demitido nas próximas horas ou nos próximos dias.

A maior surpresa veio pouco depois: Wamderson pediu demissão do cargo, antes mesmo que a situação do ministro Luiz Henrique Mandetta fosse resolvida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Mas tarde, Mandetta, Wanderson e o secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, foram ao Palácio do Planalto para a coletiva diária sobre os números do novo coronavírus no Brasil. O que se viu foi uma espécie de adeus do trio. Aos jornalistas, o ministro avisou que não aceitou a demissão de Wanderson. E decretou: “Entramos juntos e sairemos juntos”.

Porém, mesmo afirmando que ele e seus secretários continuarão a trabalhar, Mandetta confessou que já foi procurado por possíveis sucessores e voltou a ressaltar que a prerogativa de tirá-lo do cargo é do presidente. Em tom de despedida, disse: “Vamos trabalhar juntos até o momento de sairmos juntos do Ministério da Saúde”.

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