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PSol, Rede e PT querem mansão de Flávio Bolsonaro no Conselho de Ética

Parlamentares e representantes dos partidos cobraram abertura de processo por quebra de decoro

atualizado

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Flávio Bolsonaro
1 de 1 Flávio Bolsonaro - Foto: Reprodução / Facebook

Parlamentares e representantes de PSol, Rede e PT protocolaram, nesta quarta-feira (3/3), ofício cobrando abertura de processo por quebra de decoro parlamentar do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), no Conselho de Ética do Senado Federal. Eles solicitam esclarecimento sobre a aquisição da mansão de R$ 6 milhões em Brasília.

“Novas e gravíssimas denúncias de movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelo senador Flávio Bolsonaro, ora representado, inundaram o noticiário nacional. Não é a primeira vez que transações imobiliárias são colocadas em cheque por investigadores do Ministério Público do Rio de Janeiro, razão pela qual merecem ser amplamente esclarecidas e investigadas”, diz o pedido.

Não é a primeira vez que os partidos oferecem representação ao colegiado contra o senador. A primeira foi em fevereiro de 2019 por causa das denúncias da relação do filho 01 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com as supostas práticas de rachadinha, quando o parlamentar pega de volta parte do salário de assessores.

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Condomínio Ouro Branco, onde está localizada a mansão que será a nova casa do senador Flávio Bolsonaro
Senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) entra com processo contra Jorge Kajuru no Conselho de Ética
Flávio Bolsonaro nega acusações
Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz
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A mansão é avaliada em quase R$ 6 milhões

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Condomínio Ouro Branco, onde está localizada a mansão que será a nova casa do senador Flávio Bolsonaro

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Senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) entra com processo contra Jorge Kajuru no Conselho de Ética

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Flávio Bolsonaro nega acusações

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Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz

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Depois, em maio 2019, nova representação veio quando houve denúncias de o senador ter obtido acesso à informação privilegiada, por meio de informante do alto escalão da Polícia Federal sobre as investigações de rachadinha.

Posteriormente, em junho de 2020, em razão da prisão do ex-assessor do senador, Fabrício Queiroz, operador do esquema das “rachadinhas”, houve outra representação.

Mais recentemente, em dezembro de 2020, os partidos fizeram novo aditamento, a partir de denúncias sobre o uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pelo governo federal para auxiliar na defesa de Flávio Bolsonaro.

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