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Pezão descarta renúncia e diz: prioridade é fazer acordo com governo

O eventual afastamento do governador, por meio de impeachment, foi sugerido pelo deputado Jorge Picciani (PMDB)

atualizado

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Ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão
1 de 1 Ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão - Foto: Fotos públicas

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, descartou nesta sexta-feira (23/6) a possibilidade de renunciar ao cargo e disse que ficará no comando do Executivo estadual até o último dia de mandato. Pezão frisou que sua meta é fechar logo o acordo de recuperação fiscal com o governo federal. O eventual afastamento do governador, por meio de impeachment, foi sugerido ontem (22) pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB).

Também ontem, Pezão se reuniu com lideranças do funcionalismo e disse que poderia não terminar o seu mandato. No entanto, a assessoria do governador informou que ele negou a possibilidade de renúncia e o próprio Pezão veio a público explicar que a frase era referente à possibilidade de se afastar, temporariamente, para tratamento de saúde, envolvendo a cura de um câncer.

Nesta sexta-feira (23), o governador se reuniu, no Palácio Guanabara, com representantes do Ministério Público estadual, Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Justiça para buscar apoio à aprovação das exigências que enquadrem o estado no Regime de Recuperação Fiscal (RRF), do governo federal. Um dos entraves é a imposição de um teto de gasto dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Com a adesão ao RRF, Pezão espera regularizar o pagamento dos salários do funcionalismo e de outras obrigações devidas pelo estado a fornecedores e empresas terceirizadas, normalizando a situação nas áreas de saúde, educação e segurança pública.

“Minha prioridade é fechar o acordo, para que possamos regularizar o pagamento dos servidores e pensionistas e dar previsibilidade às contas do estado. Essa é e será a minha luta até o último dia do meu mandato, em 31 de dezembro de 2018”, destacou Pezão, em nota divulgada pelo Palácio Guanabara.

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