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Mitos eleitorais: voto não pode ser alterado após ser inserido na urna

Será que o que digitamos pode ser alterado depois da tecla “confirma”? Confira o resultado da checagem

atualizado

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TSE/Divulgação
novo modelo urna eletrônica TSE para voto impresso
1 de 1 novo modelo urna eletrônica TSE para voto impresso - Foto: TSE/Divulgação

“É possível alterar o voto inserido na urna”

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem diversos mecanismos para evitar que os votos sejam adulterados. Para começar, o sistema eletrônico de votação é feito em camadas, com diversos sistemas de segurança diferentes e complementares. Se uma delas falhar, toda a urna eletrônica trava e deixa de funcionar. Além disso, as urnas não possuem nenhum tipo de conexão com a internet – ou seja, não podem ser alvo de hackers.

O órgão conta ainda com uma cerimônia de lacração, onde todos os sistemas das urnas são conferidos e lacrados com a fiscalização da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público (MP) e outros órgãos de controles, além de fiscais de cada um dos partidos.

Todos os conteúdos da urna são criptografados, por assinatura digital e pela técnica hashs, que garantem que o conteúdo não foi alterado e os sistemas oficiais estão sendo utilizados pelas urnas.

O TSE também promove testes públicos de segurança antes de cada eleição. Hackers são convidados para tentar invadir as urnas. De acordo com o órgão, até hoje não conseguiram quebrar todas as barreiras de segurança necessárias para implementar a fraude.

Assista ao vídeo produzido pelo TSE e compartilhe este material em suas redes sociais:

 

Com reportagem de Plínio Lopes

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