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Governo estuda prorrogar auxílio em três parcelas: R$ 500, R$ 400 e R$ 300

Benefício foi desenhado para durar três meses, de abril a junho, no valor de R$ 600. Pagamento é feito pela Caixa Econômica Federal

atualizado

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O governo federal estuda prorrogar o auxílio emergencial, pago a trabalhadores informais afetados pela pandemia do coronavírus, mas em valores decrescentes.

Inicialmente, o benefício foi pensado para durar três meses, de abril a junho. Antes de encaminhar a proposta ao Congresso, a equipe econômica do governo queria que o valor fosse de R$ 200 a cada mês. Após pressão dos parlamentares, foi definido o valor de R$ 600.

Segundo interlocutores, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que vinha resistindo à ideia de prorrogar a ajuda com valores mais altos, e falava em apenas duas parcelas adicionais, agora estaria “sensível” à ideia de prorrogar o auxílio por mais três parcelas, da seguinte forma:

  • R$ 500 em julho;
  • R$ 400 em agosto; e
  • R$ 300 em setembro.

Em declarações recentes, Bolsonaro já disse que a União não tem condições de prorrogar o auxílio no valor de R$ 600.

No início do mês, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu que o governo mantenha o pagamento do auxílio emergencial no valor de R$ 600 por mais dois meses. Nessa hipótese, Bolsonaro já disse que pretende vetar a proposta, se assim for aprovada pelo Congresso.

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