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Bolsonaro: “O auxílio emergencial, infelizmente para os demagogos e comunistas, não pode ser para sempre”

Presidente fez uma série de tuítes nos quais comentou o fim da renda emergencial e criticou o isolamento social

atualizado

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Alan Santos/PR
Jair Bolsonaro recebe cumprimentos de fazendeiro
1 de 1 Jair Bolsonaro recebe cumprimentos de fazendeiro - Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez uma série de publicações em conta oficial no Twitter, na manhã desta terça-feira (29/9), afirmando que o auxílio emergencial não pode ser para sempre.

“O auxílio emergencial, infelizmente para os demagogos e comunistas, não pode ser para sempre”, afirmou o presidente.

Bolsonaro ainda negou estar preocupado com a reeleição em 2022 e criticou as medidas de isolamento social que, segundo ele, deixaram um rastro de milhões de desempregados.

“Minha crescente popularidade importuna adversários e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer ação minha como eleitoreira. Se nada faço, sou omisso. Se faço, estou pensando em 2022“, escreveu.

Bolsonaro disse estar aberto a sugestões junto a líderes partidários e reforçou que os “trilhos da economia” são a responsabilidade fiscal e o teto de gastos”. O chefe do Executivo afirmou estar pensando em 2021 e nos milhões de brasileiros que perderam o emprego ou a renda e deixarão de receber o auxílio emergencial a partir de janeiro.

Nessa segunda-feira (28/9), o governo anunciou que o Renda Cidadã, programa substituto do Bolsa Família, vai integrar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo e usará recursos advindos de precatórios e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O valor a ser pago a cada família não foi informado.

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